Desmiolada

Sobrevivente de dois AVCs aos 34 anos, Camila Fabro fala sobre as suas experiências e a realidade da comunidade avcista em todo o Brasil

O Labirinto

Existe um monstro dentro de cada um de nós. E, apesar de ele ser individual, todos temos um medo em comum:nos perdermos dentro dele

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Heroína sem capa

Enfrentamos tantos desafios ao lidar com um desastre, que dificilmente analisamos nossas atitudes perante ele

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Pela metade

Se em um término de relação, a gente sente falta do outro, num AVC a gente sente falta da gente

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Estar sendo; ter sido

Não fazia sentido eu estar num mundo em que fazer coisas tão simples se tornou impossível. Tudo era difícil: desde continuar uma conversa até tomar banho

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Um novo olhar

Às vezes, me pego pensando: como será que as pessoas que me leem me imaginam ser? Será que acham que ainda estou acamada, cheia de acessos, usando fralda e uma sonda nasogástrica? Eu já fui assim, hoje não mais

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Cega

Desde o momento em que o meu aneurisma cerebral se rompeu passei para o que eu chamo de “lista restrita” do meu convênio, já que precisei fazer exames específicos (e caros) e várias sessões de terapias para me reabilitar

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Turbulências

Foi a primeira vez que passei por essa sensação dentro de um avião, mas não foi a minha primeira turbulência na vida, já passei por várias, e depois do AVC tive que enfrentar uma sucessão delas

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