Desmiolada

Sobrevivente de dois AVCs aos 34 anos, Camila Fabro fala sobre as suas experiências e a realidade da comunidade avcista em todo o Brasil

O armário

Tenho a sensação de que a minha vida já estava bagunçada antes do AVC, e depois dele parece que tudo piorou: são medos, lembranças, traumas… Tudo embolado no armário da minha cabeça

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O senhor do tempo

De acordo com os cientistas, tempo e espaço são relativos, praticamente ilusões da nossa mente. Alguns têm a ilusão de controlá-los por meio da memória. Mas, o que acontece com o tempo quando ela vai para o espaço? Viajamos no tempo ou nos perdemos nele?

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Sorte no jogo

Sortudos por sobreviver, azarados na vida amorosa. Será a solidão o destino de todo AVCista? Tanto a vida quanto o amor podem ser jogos, com algumas estratégias similares, outras diferentes

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Feliz ano velho

Toda virada de ano é uma mistura de emoções: esperança, ansiedade e quilos de frustrações num grande prato de sobremesa. A vida de ninguém muda com data marcada em calendário, apesar de existirem grandes mudanças de um minuto para o outro

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Pisca-pisca

Então foi Natal. Você deve ter feito milhões de coisas. A gente, sobrevivente de AVC, também. Se é muita coisa para quem tem um cérebro inteiro, imagina para quem tem um cérebro machucado?

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A escada de Doralice

Reabilitar-se pós-AVC é difícil, mas não impossível. É como subir uma escada íngreme e escorregadia. Enfrentar nossas limitações é encarar os nossos medos mais profundos. Saga que não é para qualquer um, porém, compatível com todo sobrevivente de AVC.

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Dois leões

Muita gente fala que tem de matar um leão por dia. Depois do AVC a gente também lida com esse leão, só que agora ele não está sozinho. São dois, e ambos estão famintos

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O tango

Não existem movimentos perfeitos depois de um AVC. Tudo é demasiadamente expressivo, dramático e passional. Especialistas dizem que a gente marcha, vou além: a gente dança!

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O curioso caso de Camila Fabro

A ciência diz que cérebros machucados são semelhantes a cérebros envelhecidos em seu funcionamento. Deve ser por isso que me sinto tão diferente no mundo depois do meu AVC. Sou uma jovem de oitenta anos!

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