Clóvis Gruner

O ódio às mulheres é um dos legados do bolsonarismo

A misoginia de Bolsonaro não apenas serve de esteio e ajuda a entender o aumento da violência de gênero e das muitas manifestações machistas. Ela está entranhada nas políticas públicas e no modo como o governo prioriza a chamada “pauta de costumes”, especialmente em um ano eleitoral

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O Brasil que deu certo

Faz parte da indignação e de raiva nos perguntarmos como chegamos a isso seguida, a indagação, da afirmação de que o Brasil não deu certo. Mas a dúvida é retórica, para não dizer ingênua, e a assertiva, equivocada

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Por que Amália Tortato se incomodou tanto com o Plural?

O incômodo de Amália Tortato e seu ataque ao Plural, é que ele foi o único a assumir uma posição clara ao dizer que ela e os demais vereadores movem contra Renato Freitas uma perseguição política vergonhosa, mas que é, ao mesmo tempo, a síntese de nossas elites brancas, bem nascidas e embriagadas do ódio racial e de classe

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Não vai ter golpe porque o golpe já está em curso

A estratégia de Bolsonaro e seus cúmplices além de tentar, à força, permanecer no governo, é assegurar a sobrevivência do bolsonarismo como fenômeno político, projeto que vem sendo cuidadosamente executado nos últimos quatro anos, por dentro e por fora das instituições

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A política é o genocídio continuado por outros meios

Bolsonaro não se manifestou sobre o assassinato bárbaro e cruel de uma adolescente Yanomami em Roraima porque ele não se importa. Capaz de dar a graça, em céleres 24 horas, ao corpo hetero, masculino, branco, viril e marombado de Daniel Silveira ele é, por outro lado, incapaz de se comover ante o corpo violentado de uma menina indígena

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Arthur do Val e o MBL são a face perversa da antipolítica

A antipolítica de grupos como o MBL é despolitizante. O grupo surgiu e brilhou nas mobilizações pelo impeachment de Dilma Rousseff e se consolidou como protagonista político promovendo e incentivando ataques a escolas, universidades, manifestações artísticas e movimentos sociais

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Pequenos irmãos, Bolsonaro e Órban são os arquitetos da destruição

O governo húngaro é referência para bolsonaristas. Com a derrota de Trump, não é exagero dizer que Viktor Órban é um dos principais aliados internacionais do presidente. Não apenas a Hungria é o sonho de consumo do bolsonarismo, como a trajetória de Órban tem servido como parâmetro para o próprio Bolsonaro

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Na Igreja do Rosário, esquerda e direita rezaram juntas

O que enfraquece e fragiliza a esquerda, e fortalece o avanço da direita e do fascismo bolsonarista, não são manifestações como a de sábado, nem o “identitarismo”. Mas a esquerda que acredita que derrotaremos Bolsonaro e o bolsonarismo apenas no campo institucional e graças a capacidade de Lula de conciliar com o mercado e a Opus Dei

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