Últimos dias para votar no Troféu Mulher Imprensa

Coordenadora do Plural, Rosiane Correia de Freitas é finalista na edição de 2023

A votação do Troféu Mulher Imprensa entrou na reta final. Até o dia 21, na semana que vem, leitores do país todo podem votar na eleição popular que escolherá as mais importantes jornalistas do país e de cada uma das cinco Regiões do País.

A jornalista Rosiane Correia de Freitas, uma das fundadoras do Plural, está entre as finalistas do prêmio em 2023. Organizado pela Revista Imprensa, o prêmio é um dos mais importantes do país, e um dos poucos que celebra a colaboração das mulheres no jornalismo brasileiro. A 17ª Edição será a primeira a oferecer prêmios para jornalistas de todas as regiões do Brasil.

Rosiane, que responde pela coordenação geral do Plural, é uma das cinco finalistas na categoria Sul. Na mesma categoria, estão indicadas Patrícia Buche, do 100 Fronteiras; Raíssa Mello, da Agência de Notícias da Favela; Kátia Marko, do Brasil de Fato; e Bianca Dilly, da Prefeitura de Ivoti.

Formada em jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, Rosiane tem passagens por diversos veículos locais e uma formação que inclui cursos no Instituto Poynter e outras instituições de ponta no jornalismo mundial. Foi fellow do Woodrow Wilson Center e fez um programa de imersão no Washington Post, um dos mais tradicionais jornais dos EUA. Na área acadêmica, tem pós em Gestão de Terceiro Setor (PUCPR) e mestrado em Educação (UFPR). Desde 2019, é coordenadora geral do Plural.

A escolha da vencedora de cada categoria acontecerá por votação popular. Para evitar o uso de robôs ou votos repetidos em massa, existe uma verificação de email: só será aceito um voto por endereço eletrônico, e é preciso confirmar o voto depois de receber um email automático da organização. Para votar, clique aqui.

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1 comentário em “Últimos dias para votar no Troféu Mulher Imprensa”

  1. Eu conversei com a Rosiane, na semana passada e, depois disso, passei a acompanhar esta jornalista “raiz”. Por algum tempo, tinha pensado que a nossa profisão tinha se acabado… porém! Ela pode estar mais viva que nunca. Hoje, eu com 46 anos, pensei que me restaria escrever “textinhos” de internet (que todo mundo insiste em me dizer que NINGUÉM LÊ)

    Obrigada

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