A Câmara de Vereadores de Curitiba aprovou a cidadania honorária para o ex-deputado Fernando Francischini (União). A proposta foi feita pelo vereador Rodrigo Reis (União).
Em 2021, por seis votos a um, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato e tornou inelegível o deputado estadual eleito pelo Paraná (2018) por divulgar notícias falsas contra o sistema eletrônico de votação.
Francischini também foi condenado por uso indevido dos meios de comunicação, além de abuso de poder político e de autoridade, práticas ilegais previstas no artigo 22 da Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidade).
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Apesar disso, ele chegou a ser nomeado para um cargo na Secretaria de Justiça (Seju) por Ratinho Jr. (PSD). Movimentos sociais se mobilizaram contra a nomeação e fizeram com que o governador exonerasse o ex-deputado.
Título
A entrega do título a Francischini, que é marido da deputada estadual Flávia Francischini (União) será feita no dia 12 de dezembro.
Sobre o/a autor/a
Eu me pergunto… Qual é a medida da honestidade?
Será que ser trambiqueiro, corrupto, falso?
Estes são os valores que as duas Casas Legislativas do Povo estão passando para a população. Será que nem o bom senso não impede a volúpia de quem está no poder? Há, o poder, na Democracia, não é um exercício particularizado. Ele é um exercício para todo o conjunto da sociedade e, para tanto, deve ser pautado com lisura, com os melhores valores a serem seguidos e a seguir por toda população. O que diremos aos nossos filhos, netos, alunos?
Vocês podem burlar a lei que mais a frente vamos valorizar seus atos. Estes pobres exemplos é que estão sendo dados põe nossos legislativos. Infelizmente.
Uma vergonha dar homenagem para alguém que foi condenado por fake news, palhaçada.
Vergonhoso. Esse sujeito e o ídolo dele deveriam estar presos. E o costeletudo cantor de tango também. Pior mesmo são alguns vereadores, cupinchas deles. Cidadão desonorário! No Brasil, o puxa-saquismo é pior que saúva.