Segunda-feira, 3 de maio, é pra anotar na folhinha: teremos o (esperado) lançamento (e-book e impresso) de Silenciário, de Sylvio Back, reunindo 6 livros de poesia (um inédito) publicados nos últimos 30 anos, alguns esgotados, outros fora do mercado. Daí a recente mensagem do amigo:
– Tenho a imensa alegria de informá-lo que na próxima segunda-feira, dia 3 de maio, a partir de Florianópolis, vai acontecer o lançamento anfíbio (e-book e impresso) de Silenciário, reunião de seis de meus livros de poesia (um inédito), publicados nos últimos trinta anos, alguns esgotados, outros fora do mercado.
– Faria muito gosto que você pudesse repicar estas alvíssaras junto aos seus amigos e admiradores (dentro e fora da mídia!), pois é um florilégio poético de rara beleza gráfica assinado pela editora da Universidade Federal de Santa Catarina que, recentemente, me outorgou o título de Doutor Honoris Causa pela minha obra cinematográfica e literária.
Na edição do dia 4 de janeiro, o Plural já noticiava com o devido destaque: – Pelo conjunto da sua obra literária e cinematográfica voltada à arte e à cultura catarinenses e brasileiras, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) concedeu, em dezembro, o título Doutor Honoris Causa a Sylvio Back. E abordava também o seu novo livro, Silenciário, “reunião de poemas publicados e inéditos a vir a lume em abril”… Confirmado o lançamento da obra, Sylvio foi brindado com outra publicação, um texto de Carlos Adriano, cineasta, doutor em audiovisual pela USP, publicado no dia 18 deste mês pela Folha de S. Paulo.
Afirmando no prefácio de Silenciário, obra poética reunida de Sylvio Back, que “o autor realiza experiência única no panorama da cultura brasileira”, o poeta e escritor Adriano Espínola dá o mote desta bela e rara publicação da EdUFSC (Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 431 págs. 2021).
E completa para enaltecer a fusão da “expertise de cineasta à de poeta”, onde, mesmo diante da morte, para Back o cinema é a “maior diversão”, por sinal, título do florilégio de trinta e seis inéditos que abre o livro.
Silenciário, que traz inspirada capa do designer Luiz Antonio Solda, compila obras que remontam aos últimos trinta anos, desde a estreia do poeta em Moedas de Luz (1988), Yndio do Brasil – Poemas de Filme (1995), Eurus (2004), Traduzir É Poetar às Avessas (Langston Hughes por Sylvio Back), de 2005; e ao mais recente, Kinopoems (2006/2014).
Facilitando a leitura
Antenada aos tempos da pandemia que nos assola, a EdUFSC está brindando o público amante de poesia e de literatura com Silenciário também no formato de e-book, desde já na íntegra com acesso gratuito, como na versão impressa.