Curitiba tem 95,9 mil filiados a partidos políticos

O partido com mais filiados é o PP, que tem 11.769 membros, de acordo com o TSE

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicam que Curitiba tem 95.961 filiados a partidos políticos. O partido que mais tem membros é o Progressistas (PP), com 11.769 membros. O com menos é o PSC, com apenas 1 filiado.

Com mais de 11 mil partidários, o PP detém 12,26% do total de filiados em Curitiba. Depois dele vem o MDB com 10.399 filiados (10,84%), o PDT, que tem 10.113 membros (10,54%) e o PT com 9.838 pessoas (10,25%).

A base de dados foi atualizada em 1º de abril, pouco antes do fim da janela partidária, que permitiu mudança de sigla para quem pretende concorrer às eleições deste ano.

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De janeiro a março houve uma pequena variação no número total de filiados em Curitiba. No começo do ano havia 95.035 eleitores agremiados em algum partido. Em fevereiro, em virtude da janela, o número caiu para 94.971 e subiu em março para os atuais 95.961.

Perfil

Entre os filiados aos partidos em Curitiba a maioria é homem: 49.100. Além disso, do total absoluto, 75.611 está filiado há mais de dez anos.

Jovens de 18 a 20 anos são a minoria dos filiados na capital: apenas 107 pessoas. O grupo predominante é a faixa etária de 45 a 59 anos, que tem 35.506 filiações.

Entre os filiados em Curitiba 52% é casado e 27,77% tem Ensino Médio completo.

Eleições

Segundo dados do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Curitiba tem 1.419.642 eleitores aptos. Destes 93,70% têm biometria cadastrada.

As eleições acontecem em 6 de outubro, das 8h às 17h, horário de Brasília. O segundo turno, se necessário, ocorre em 27 de outubro.

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1 comentário em “Curitiba tem 95,9 mil filiados a partidos políticos”

  1. É verdade que os imigrantes europeus que viveram para o Brasil em fins do século XIX e início do século XX receberam terras do governos? Ou, em geral, isso é um mito?

    ChatGPT
    Na verdade, isso é um mito. Embora alguns imigrantes possam ter recebido terras como parte de programas de colonização em certas áreas, isso não era uma prática generalizada ou uma política formal do governo brasileiro para todos os imigrantes europeus.

    No final do século XIX e início do século XX, muitos imigrantes europeus vieram para o Brasil em busca de oportunidades de trabalho, principalmente nas áreas rurais, onde a agricultura era uma atividade importante. Alguns governos estaduais ou empresas privadas ocasionalmente ofereciam incentivos, como transporte subsidiado ou assistência na obtenção de terras, para atrair imigrantes para áreas específicas. No entanto, esses programas eram limitados e não abrangiam todos os imigrantes.

    A maior parte dos imigrantes europeus que vieram para o Brasil durante esse período teve que comprar terras ou trabalhar como colonos em fazendas já estabelecidas. A realidade da imigração e colonização no Brasil era muito diversa e variava de acordo com a região, as circunstâncias econômicas e as políticas locais.

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