Três séries para curtir e uma para evitar a todo custo

Nem sempre é fácil encontrar o que ver nos streamings. A seguir, o Plural dá três dicas do que ver e uma dica do que evitar a todo custo. 1. As pequenas coisas da vida (Star+) O melhor argumento a […]

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Nem sempre é fácil encontrar o que ver nos streamings. A seguir, o Plural dá três dicas do que ver e uma dica do que evitar a todo custo.

1. As pequenas coisas da vida (Star+)

O melhor argumento a favor da série “As pequenas coisas da vida” é que por oito episódios (algo como quatro horas) você tem a chance de acompanhar os percalços na vida da personagem Clare Pierce, a protagonista da história. E a melhor coisa a respeito de Clare é o modo como ela enfrenta os problemas da vida, com uma mistura de humor e indignação. Ela é uma figura e parte desse carisma tem a ver com a atriz Kathryn Hahn.

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A atriz Kathryn Hahn, em cena da série “As pequenas coisas da vida”. (Foto: Divulgação)

2. Tulsa King (Paramount+)

As proezas de “Tulsa King” não são pequenas. A série em nove episódios, produzida pelo Paramount+, pega a ideia do filme de máfia e traz para o século 21. Mais especificamente para uma cidadezinha chamada Tulsa, em Oklahoma. 

Na história, Sylvester Stallone interpreta Dwight Manfredi, um mafioso que passou 25 anos na cadeia para defender a honra de seu chefão. Quando sai da prisão, ele espera ser bem recompensado por ter mantido a boca fechada, mas o que recebe é uma mistura de desprezo e escárnio. Ele não pode ficar em Nova York e é mandado para Tulsa, “para cuidar dos negócios lá”. Negócios esses que não existem. Por fim, trocar Nova York por Tulsa é como trocar São Paulo (SP) por General Carneiro (PR). 

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O mafioso Dwight Manfredi é o melhor papel de Sylvester Stallone desde Rocky. (Foto: Divulgação)

3. O urso (Star+)

Comparado com outros filmes e séries sobre comida (ou, vá lá, gastronomia), o trunfo de “O Urso” é se concentrar numa parte menos glamourosa do trabalho. Em cartaz no Star+, essa série não está interessada no talento do chef nem na beleza do prato. A ideia aqui é bem mais pedestre: mostrar o trabalho sem fim que é administrar um restaurante. E pior: um restaurante que passa por dificuldades.

Leia a resenha.

4. Falando a real (essa você evita) (Apple TV+)

Harrison Ford. Se você quer um motivo para ver a série “Falando a real” esse motivo é Harrison Ford. De resto, a produção da Apple TV+ é uma grande perda de tempo, no mal sentido. E não há nada de bom a dizer sobre a série.

Na dúvida? Leia a resenha.

Jason Siegel interpreta o terapeuta Jimmy, que não inspira nenhuma simpatia. (Foto: Divulgação)

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