Arnaldo Jabor, cineasta de “Eu sei que vou te amar”, morre aos 81 anos

Diretor que chegou a concorrer à Palma de Ouro em Cannes fez carreira também como cronista de política e de cultura para a imprensa e a televisão

Arnaldo Jabor, diretor de filmes importantes para a história do cinema brasileiro, como “Toda nudez será castigada” (1973) e “Eu sei que vou te amar” (1986), morreu na madrugada desta terça-feira (15), em São Paulo.

Jabor estava com 81 anos e estava internado no Hospital Sírio-Libanês na capital paulista desde o fim do ano passado por causa de um acidente vascular cerebral (AVC). As informações são do G1.

Como cineasta, Jabor chegou a participar do Festival de Cannes com o filme “Eu sei que vou te amar”, estrelado por Fernanda Torres. Quando o cinema brasileiro foi quase aniquilado pelo governo de Fernando Collor, no início dos anos 1990, Jabor se reinventou como cronista falando sobre política, cultura e outros temas na imprensa e na televisão.

Ele foi colunista dos jornais “Folha de S.Paulo” e “Estado de S.Paulo”. Na TV, participava dos jornais produzidos pela Rede Globo, assumindo o papel de comentarista ao lado de figuras como Joelmir Beting e Paulo Francis.

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