Curitiba é uma metrópole do século 21. São quase dois milhões de pessoas.
Dois milhões de vidas, de pontos de vista. Dois milhões de histórias, de vozes.
Curitiba são os arranha-céus e as start-ups, mas também as vilas e os campinhos de futebol. É o centro do cartão-postal, mas também o bairro esquecido. Curitiba é plural.
Curitiba são os migrantes antigos que dançam no Guaíra, mas também os haitianos e sírios que chegam a cada dia.
É a cidade da família conservadora, mas também o palco de tantas formas novas de família, de vida, de amor.
A cidade é múltipla, viva, feliz – e também cheia de problemas. E retratar algo assim não é fácil. É preciso ter infinitas lentes, a mente aberta e uma certa coragem.
O jornalismo que uma cidade assim precisa não é o jornalismo de cem anos atrás. É preciso ir às ruas, conhecer as tecnologias, saber como vivem as pessoas e o que elas querem hoje.
O Plural surge para suprir essa lacuna. Um jornal novo, colaborativo, independente. Corajoso.
O primeiro jornal da cidade feito exclusivamente por jornalistas, por gente de comunicação. Sem patrão nem herdeiros.
Aqui, o que conta é a história, não a lenda. O que vale é o fato, não o proselitismo. O que a gente quer é a verdade. A verdade sobre esse mundo de dois milhões de almas em que estamos imersos diariamente.
A gente anda meio cansado de dizerem no que precisamos acreditar. De decidirem quem tem direito de ser família. De passarem de geração em geração o monopólio da verdade.
A gente quer ter várias vozes, vários sotaques, a gente quer que você se ouça aqui. Nas reportagens, colunas, crônicas, charges, fotos, histórias em quadrinhos, romances.
Jornalismo clássico para um mundo em mutação.
Com centro em uma só pessoa: você. Como você é. Como você queira ser.
Vem com a gente. Vem ser Plural.