Paulo Opuzska posta vídeo na internet e diz que está em clínica

Professor da UFPR agradeceu a preocupação afirmou estar em Piraquara, mas polícia não o encontrou no local

O professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Paulo Opuzska, que estava desaparecido desde segunda-feira (30), publicou, na manhã desta quarta-feira (01) um vídeo na rede social no qual afirma estar em Piraquara, em uma clínica.

Opuzska agradeceu a preocupação de todos e falou que está bem. O vídeo foi postado perto do meio-dia, uma hora depois de uma delegada da Polícia Civil (PC) do Paraná conceder uma coletiva de imprensa para falar da investigação sobre o desparecimento.

Nesta terça-feira (01) a esposa do professor, Tuany Baron, divulgou um vídeo no qual chorava e pedia ajuda para localizar Opuzska.

mulher branca sendo entrevistada
A delegada Iara Laurek Dechiche abriu investigação sobre o desaparecimento | Foto: Tami Taketani/Plural.

Leia também: Assessor é preso por homofobia dentro da Assembleia Legislativa

A PC chegou a receber imagens do local onde Opuzska disse que estaria na última vez que fez contato com a família, nas imediações da praça Osório, em Curitiba. “A Polícia Civil inteira está toda ela preparada e investigando o caso. É um caso de desaparecimento como tantos outros que acontecem por aí”, disse a delegada Iara Laurek Dechiche, nesta manhã.

Pouco tempo depois, Opuzska, que já foi candidato a prefeitura de Curitiba pelo PT, publicou uma mensagem. “Gente eu estou bem. Estou em Piraquara. Clínica Saint Germain”, disse o professor nos stories do Instagram.

A esposa dele, também por meio do Instagram, mencionou que não encontrou o marido na clínica. “A Polícia está procurando. Ele não está. Estamos empreendendo esforços”, disse.

Assista:

Colaborou Tami Taketani

Sobre o/a autor/a

2 comentários em “Paulo Opuzska posta vídeo na internet e diz que está em clínica”

  1. Fernanda Oliveira

    Inquérito aberto, mulher chorando, todo mundo procurando e isso é tudo o que o homem tem a dizer? No mínimo estranho, não? Ainda que o professor tenha direito a sua privacidade para fazer seus tratamentos de saúde, acho que faltou investigar que clínica é essa, onde fica, que serviços oferece costumeiramente, se o checkin e checkout são voluntários, o por quê de não terem avisarado a família que ele estava lá, se a administração da clínica foi ouvida etc .

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O Plural se reserva o direito de não publicar comentários de baixo calão, que agridam a honra das pessoas ou que não respeitem níveis mínimos de civilidade. Os comentários são moderados por pessoas e não são publicados imediatamente.

Rolar para cima