Cantina Baviera completa 50 anos e novo dono conta o segredo do sucesso. Ouça a entrevista!

O empresário Márcio Borges conta a história do restaurante no podcast Os Gastronautas

A Cantina Baviera, tradicional restaurante no centro de Curitiba, completa 50 anos neste mês de maio. Desde a inauguração, em 1972, praticamente nada mudou.

Cardápio e decoração permanecem iguais e assim vão continuar, se depender do empresário Márcio Borges, que em meados do ano passado comprou a casa e assumiu a gestão.

Borges é o convidado do podcast de gastronomia do Plural, Os Gastronautas, que foi ao ar nesta segunda-feira (16) nas principais plataformas de streaming de áudio. Ele conta a história, os pratos icônicos e o segredo de meio século de sucesso.

Você pode ouvir o episódio nos links abaixo:

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ou dê play no final da página.

No quadro Sempre Teremos Paris, dedicado à culinária francesa, o chef e sommelier Ken Francis Kusayanagi, professor de gastronomia do Senac, seção Paraná, explica como é feito o vinho branco Sauternes, que é produzido na região de Bordeaux, no sudoeste da França, e é um dos mais renomados do mundo.

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3 comentários em “Cantina Baviera completa 50 anos e novo dono conta o segredo do sucesso. Ouça a entrevista!”

  1. Milton Sebastião Siqueira Russo

    Meu nome é Milton, Sr. Marcio Borges, eu tenho um lustre perfeito igual a os que existe no restaurante, estou vendendo por R $ 2.000,00 se houver interesse, meu telefone é 41 9 9111 6869. Na minha casa não posso colocar pois o teto é muito baixo.

  2. Milton Sebastião Siqueira Russo

    Ao Senhor Márcio Borges: Eu tenho um lustre igual ao já existentes aí no restaurante, estou vendendo por 2.000,00, em minha casa já não posso colocar pois o teto é meio baixo…se houver interesse, meu telefone 41 9 9111 6869; meu nome é Milton.

  3. Cardápio e decoração permanecem iguais e assim vão continuar, se depender do empresário Márcio Borges, que em meados do ano passado comprou a casa e assumiu a gestão.

    Mudou sim. Piorou e muito. Até o garçom concordou que estragaram com o restaurante. Deixei de frequentar no início da década passada quando a qualidade caiu e os pratos que eram fartos passaram a ser individuais. Rompi com a tradição de ir na casa toda semana com os meus avós.

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