Fascículo 49: Cloroquina, Nelson Teich e Osmar Terra

Acompanhe os novos verbetes do dicionário bolsonarista de Carlos Castelo

500 DIAS SEM CORRUPÇÃO: Segundo os seguidores do PR, muito melhor que 60 dias sem 15 mil mortos.

2020: Fosse uma revista de palavras cruzadas seria a Coquetel, série Difícil.

15 MIL MORTOS: Ver E Daí?

AIRTON, RAFAEL E 05: Vozes que falam aos ouvidos de Jair Bolsonaro ordenando-o a fazer coisas que depois ele diz que não fez.

BRASIL: Série de terror com temática militar.

CHEFE DE ESTADO: Só existem três tipos: os que governam, os que fingem que estão governando e os que fogem das denúncias.

CLOROQUINA: Droga que acabou matando a droga do ministro da Saúde.

DAMARES: Redescobridora do Piauí e carrasca de prefeitos e governadores.

DEUS: Ninguém sabe se existe. Mas, do jeito como andam as coisas, é melhor não aparecer tão cedo.

DÓLAR: Até ele agora é 666.

FODAM-SE: Os que quiserem prejudicar a família do PR.

GENERAL HELENO: O Alinhador-Geral de Discursos da República.

GENERAL PANZUELLO: Um paraquedista alocado no Ministério da Saúde, no auge da pandemia, na esperança de que traga uma queda nos casos de Covid-19.

ISOLAMENTO SOCIAL: Como tudo o que é social, coisa de comunista.

MAIA: O gato gordo de Schrödinger.

MOURÃO: Não morre poste.

NELSON TEICH: Comunista. E o ex-ministro mais transparente do governo – beirava a anemia.

CARLA ZAMBELLI: Versão feminina, fanática e empoderada do Pinóquio.

OSMAR TERRA: Ver O Médico e o Monstro.

VÍDEO: Tecnologia considerada por alguns ultrapassada, mas que ainda derruba chefes de Estado.

VISÃO: O sentido mais apurado do nosso Líder: o homem enxerga comunistas onde ninguém vê.

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