Voltando no tempo: por iniciativa dos fabricantes da maionese Cêpera, empresa fundada em 15/01/1947, por Abílio Cêpera, em São Paulo, a principal atividade era o empacotamento de especiarias. Em 1968, sob o comando de nova diretoria, passou a investir também na produção de conservas, molhos e condimentos. E foi em frente. Ainda bem. Tanto que, hoje, 2021, e com tantas coisas históricas sendo destruídas, o produto não se limita, isso mesmo, ao mero consumo de uma deliciosa maionese.
É que, acompanhando cada um dos pacotinhos de maionese, temos simpáticas mensagens:
- O melhor motivo para começar o dia sorrindo é o café da manhã.
- Cachorro quente sem maionese não é cachorro quente.
- Faça o que te faz feliz depois coma.
- Na hora de cozinhar, o segredo do chefe é não ter segredos.
- O que seria da vida sem os temperos, não é mesmo?
- A felicidade mora no seu prato favorito.
- Minha comida preferida? Ah! São todas.
Origem bem complicada
A maionese foi inventada em 1756. O autor foi o chef francês do Duque de Richelieu. Com a derrota dos britânicos em Port Mahon, seu cozinheiro não deixou por menos: criou um banquete que incluía um molho feito à base de nata e ovos. Mas, como não havia nata na cozinha, o chef decidiu substituir nata e ovos por azeite. E, assim, por improviso, teria nascido a maionese, batizada de mahonnaise, para marcar seu local de nascimento, a cidade de Mahón.
PS – A propósito de tais afirmativas, faltou a opinião de um mestre no assunto… Corrigindo, mestre entre os mestres, e não só em gastronomia, o amigo Paulo Mercer.