Certas coisas (infelizmente) não mudam. Enquanto médicos, enfermeiros, autoridades (com as exceções de praxe) e o cidadão comum, correndo sérios riscos, batalham para debelar o coronavírus, há quem tente lucrar com a situação e o pânico de muitos.
Como foi noticiado, surgiram em Curitiba (como, certamente, em muitas outras cidades) fabriquetas clandestinas de álcool e golpes aplicados por falsos servidores da Saúde Pública, que, pela internet, se apoderam do RG e CPF alheios para transferência$ bancária$ e outros golpe$ na praça. Ou, então, pessoalmente, invadindo residências para furtos e roubos.
Financiando a barbárie
Não é de hoje tamanha canalhice, muito menos uma coisa apenas nossa. Basta ver os bastidores da II Guerra Mundial, com os nazistas. A propósito, a revista História em Foco, edição de número 2, do ano passado, traz a relação completa das empresas que “financiaram a barbárie”, apoiando Hitler e sua gangue. Título da matéria: “O patrocínio ao ditador”.
– Com objetivo econômico ou por simpatia à ideologia nazista, empresas e marcas de diversos segmentos juntaram-se a Hitler na luta pela supremacia ariana. Uma delas forneceu o gás Zyklon B para as câmaras da morte durante o Holocausto. Entre as empresas patrocinadoras, muitas delas com marcas mundialmente famosas até hoje.
A propósito de desafios, algumas frases:
“A história da humanidade torna-se cada vez mais uma corrida entre a educação e a catástrofe.”
George Wells
“Esperteza, quando é muita, come o dono.”
Tancredo Neves
“Há quem passe por um bosque e só veja lenha para a fogueira.”
Leon Tolstói