Os segredos da educação nota máxima

Levantamento exclusivo revela como é difícil para cursos superiores obterem conceito 5 na avaliação do MEC – sobretudo na modalidade EAD

A pandemia de Covid-19 fez o brasileiro mudar sua percepção sobre as possibilidades de formação superior. Até 2017, apenas 19% cogitavam a educação a distância (EAD) como opção para se graduar, aceitação que passou para 78% em 2020. É o que mostra o estudo realizado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) em parceria com a consultoria Educa Insights, confirmado pelo último Censo da Educação Superior, divulgado em 2022.

As matrículas em graduações EAD têm avançado de forma progressiva. Em 2020, pela primeira vez na história o total de ingressos nessa modalidade ultrapassou o de cursos presenciais — esse fenômeno havia sido registrado em 2019, mas apenas na rede privada. Desta vez, dos mais de 3,7 milhões de ingressantes de 2020 em instituições públicas e privadas, mais de 2 milhões (53,4%) optaram por cursos a distância e 1,7 milhão (46,6%), pelos presenciais.

Mas como saber qual a melhor graduação? Como acontece com os estudantes, as instituições e seus cursos também passam por avaliações. O Brasil dispõe hoje de 2.849 cursos superiores na modalidade EAD avaliados pelo Ministério da Educação com conceitos que variam de 1 a 5, indo do insatisfatório à excelência. Desses, 1.726 atingiram conceito 4, outros 355 obtiveram nota 3, enquanto 6 não passaram da nota 2. Apenas 762 cursos conquistaram a nota máxima.

Os dados, obtidos pela reportagem a partir de levantamento no site e-MEC, dão a medida de como é difícil chegar à nota máxima, visto que apenas um em cada quatro cursos conseguiu esse feito. A avaliação realizada pelo ministério para cada curso considera três grandes dimensões, cada uma dotada de dezenas de indicadores específicos para análise. São elas: organização didático-pedagógica; corpo docente e tutorial; e infraestrutura. A análise de cada indicador é justificada pelos avaliadores com argumentação qualitativa, resultando na nota do curso.

Para os cursos a distância, os critérios de avaliação são em maior quantidade e até mais rigorosos do que os critérios a que são submetidos os cursos presenciais. Os indicadores utilizados na métrica dos cursos EAD são mais detalhados, com uma série maior de especificidades para avaliação, que implicam na garantia de suporte pedagógico e educacional aos alunos de diferentes regiões e a qualificação técnica do corpo docente em oferecer tais condições aos estudantes.

Para tanto, os cursos da modalidade a distância recebem análises adicionais, tais como a descrição do tempo de experiência dos coordenadores, mecanismos de familiarização proporcionados aos alunos, meios de interação entre docentes, tutores e estudantes, carga horária de coordenação de curso, relação entre o número de docentes e o número de vagas e sistema de controle de produção e distribuição de material didático a partir de um ponto logístico.

Os processos de avaliação ficaram represados por dois anos devido à pandemia de Covid-19. Agora, todas as instituições de ensino superior estão passando pela aferição do MEC, por meio de visitas presenciais dos avaliadores ou videoconferências. Duas instituições sediadas em Curitiba (PR), ambas referências no setor, servem de parâmetro para ilustrar o avanço da EAD medido pelo estudo da Abmes e o rigor das avaliações demonstrado pelas notas dos cursos.

A Universidade Federal do Paraná (UFPR), a primeira pública do país, foi apontada como a quarta melhor federal do Brasil e a 12ª melhor da América Latina pelo Webometrics Ranking of World Universities, elaborado por um órgão público da Espanha. Já o Centro Universitário Internacional Uninter foi a primeira instituição a conquistar o conceito 5 no recredenciamento do MEC para EAD e, ainda, atingiu nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC).

A UFPR dispõe de 100 cursos avaliados pelo MEC, 98 presenciais e 2 EAD, dos quais 20% obtiveram nota máxima. Na Uninter, 45 dos 68 cursos avaliados receberam nota máxima, ou 66% deles, mais que o dobro dos 26% da média nacional. Outra instituição de referência no estado, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) consta no site e-MEC com 110 cursos avaliados pela pasta, 30% deles com nota 5.

Gráfico: Barbara Carvalho

Cursos calouros e veteranos fazem bonito na avaliação

Cedo ou tarde, todos os cursos superiores de graduação terão de passar pelo crivo das comissões de avaliação do MEC, formadas por profissionais de comprovada qualificação para essa finalidade. Muitos passaram pelo processo há muito tempo, outros recém foram avaliados ou estão prestes a receber a comissão avaliadora.

O curso de Administração, por exemplo, está sempre na lista dos mais procurados do país. Terceiro em quantidade de matrículas, totaliza 626 mil alunos, segundo o último Censo da Educação Superior, realizado em 2020 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O MEC contabiliza 272 dessas graduações ofertadas na EAD, sendo somente 47 (17%) deles avaliados com nota máxima.

“O fato de o curso de Administração da Uninter ter nota 5 no conceito do MEC atesta a excelência da instituição em oferecer aos estudantes um curso que atende aos quesitos de qualidade do corpo docente, de inovação em sua matriz curricular e práticas educacionais, com suporte de excelência aos estudantes, coroando um processo educacional integrativo que forma um administrador preparado para as novas demandas do mercado e aos anseios de uma sociedade em constante transformação”, diz a coordenadora do curso, Vanessa Rolon.

Outros tradicionais cursos presenciais também passaram por recentes avaliações do MEC quando ofertados na modalidade a distância. Dos 10 cursos EAD de Engenharia Elétrica avaliados até o momento, por exemplo, apenas um recebeu a nota máxima. “O curso de engenharia elétrica da Uninter tem uma grande conexão entre a prática e a teoria”, pontua o coordenador do curso, Juliano Mello Pedroso.

“Essa conexão começa com uma grande base de aulas teóricas feitas com muito critério, qualidade e esmero, em que mestres e doutores passam o seu conhecimento através de diversos tipos de abordagens, tanto síncrona como assíncrona”, diz. “Já as atividades práticas são elaboradas em cima das competências necessárias nas diretrizes curriculares nacionais, do Enade e do conselho de classe (Crea), utilizando componentes e ferramentas tanto no polo quanto na casa do aluno”.

O destaque do coordenador ao Crea não é por acaso, uma vez que é responsabilidade do conselho a verificação, orientação e fiscalização dos exercícios profissionais. “Depois de uma análise rigorosa, foi validado que o nosso curso capacita o aluno nas três habilitações existentes na engenharia elétrica: eletrotécnica, eletrônica e telecomunicações. Em resumo, o engenheiro eletricista formado pela Uninter pode assinar projetos elétricos de qualquer potência”, sintetiza Pedroso.

Juliano de Mello Pedroso com a equipe do curso de Engenharia Elétrica. Foto: CNU

O segredo para gabaritar a prova do MEC

É raro, mas não impossível, que algum curso gabarite a “prova” do MEC e alcance notas irreparáveis em todas as métricas analisadas pelos avaliadores do ministério. Num feito invejável, a Uninter conta com cinco cursos gabaritadores: Matemática, Sociologia, Teologia Católica, Gestão de Negócios Digitais e bacharelado em Psicopedagogia.

“O curso de bacharelado em Matemática da Uninter tem caráter inovador, possibilitando ao estudante adquirir conhecimentos específicos matemáticos e aplicá-los para resolver diferentes problemas da sociedade”, explica a coordenadora, Flávia Sucheck. “A grade curricular atende às novas demandas do mercado de trabalho do bacharel e tem caráter interdisciplinar, o que favorece a formação integral do matemático”, completa.

Segundo Sucheck, além da estrutura curricular inovadora e diferenciada, outros dois fatores garantem a excelência do curso: a infraestrutura da instituição e a qualidade do corpo docente. “A soma do rico material humano que temos com a excelente estrutura institucional resulta em ações exitosas de ensino, extensão e pesquisa, itens avaliados com nota máxima pelo MEC”, conclui a coordenadora.

Em seus comentários no relatório final de avaliação do curso, os avaliadores do MEC destacam a excelente estrutura da Uninter para a plena formação de profissionais na EAD. “Nesse sentido, a educação a distância oportuniza a formação de profissionais bacharéis em Matemática em diferentes pontos do país”, afirma um dos indicadores do relatório de qualificação do bacharelado em Matemática.

No caso da Uninter, sua capilaridade em todos os estados brasileiros é articulada de forma a proporcionar ao aluno a melhor aplicação dos conceitos teóricos na prática profissional de determinada região. “As atividades de estágio profissional e estágio [em] diferentes contextos proporcionam a articulação com as necessidades locais e regionais do aluno (polo) permitindo a integração com o mercado de trabalho ou vivência acadêmica”, ressalta o relatório do MEC.
Outro ponto ressaltado pelos avaliadores do ministério é quanto à política de valorização e acompanhamento dos egressos pela instituição, de modo a oferecer continuidade na formação acadêmica e profissional de cada estudante.

“Há uma preocupação para que os egressos do curso de bacharelado em Matemática tenham sido preparados para a carreira de forma que a Matemática seja utilizada em um processo ininterrupto de aprendizagem, tendo em vista o caráter dinâmico da ciência”, destaca o relatório oficial da avaliação. “A IES oportuniza a seus discentes a possibilidade de atuar em ações de pesquisa e/ou extensão, o que colabora com a permanência do discente no curso”.

Para o coordenador do Departamento de Egressos da Uninter, Sidney Lara, a preocupação do centro universitário vai além do período de formação regular do aluno. “Cabe ao departamento dar a esse aluno a estrutura acadêmica e a ajuda necessária para que ele possa desenvolver uma atividade daquilo que aprendeu no seu período acadêmico. Nós vamos dar suporte para ele na qualificação profissional e no encaminhamento para o mercado de trabalho”, explica.

Teologia leva Izadora do sonho ao emprego

A preparação para o mercado de trabalho ainda na graduação pode ser exemplificada no caso de Izadora Maria de Oliveira Souza, egressa de Teologia Católica, outro curso da Uninter a gabaritar a “prova” do MEC. Consagrada pelo Instituto Secular Servas de Jesus Sacerdote, de Ribeirão Preto (SP), Izadora associou o desejo de estudar e ensinar teologia a uma formação adequada ao tempo disponível no seu dia a dia. “Na época eu tinha muitos compromissos, então não daria para reservar um período para estudar”, diz.

Hoje a egressa é mestranda em Teologia na PUC do Paraná. O mestrado surgiu como uma possibilidade concreta no período de formulação do trabalho de conclusão de curso de Izadora. Professor e orientador do trabalho à época, Márcio Pelinski considerou a pesquisa dela alinhada às propostas de pesquisa do professor Ildo Perondi, do programa de pós-graduação em Teologia da PUC-PR.

“Eu estava terminando a graduação e, ao mesmo tempo, já caminhando para um processo seletivo para produzir um projeto de pesquisa mais exigente. Foi bem árduo, mas contei com o respaldo da Uninter, na pessoa do professor Márcio e da professora Sandra Ribeiro”, conta. “Fiquei em primeiro na classificação, e toda essa ajuda foi o que me deu condições de hoje ser bolsista da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior]”, reconhece.
Coordenadora da comissão administrativa da Renovação Carismática Católica na Diocese de Franca (SP), Izadora é professora de ensino religioso nos ensinos fundamental e médio da rede paulista de educação e a aspirantes à teologia na Arquidiocese de Ribeirão Preto e na Diocese de Franca. Ela atribui parte do sucesso acadêmico e profissional ao apoio oferecido pela instituição em que se graduou.

“Quando fui para a Uninter, fui resgatando um sonho que tinha se tornado impossível por causa de um luto. Fui encontrando todo o respaldo nas aulas, nas tutorias, no material. Foi havendo o casamento de um sonho borbulhando e ressuscitando e, ao mesmo tempo, todo o necessário para que esse sonho se concretizasse. Olho tudo com gratidão. Não tenho avaliação média para nada, pelo contrário, a avaliação é altíssima. É nota máxima, posso dizer”, comenta Izadora.

O conteúdo interdisciplinar proporcionado pela instituição é um dos pontos fortes para assegurar a inserção dos estudantes no mercado de trabalho, aponta o relatório do MEC sobre o curso de Teologia Católica. “A análise da comissão de visita in loco (virtual) permitiu verificar que o curso está articulado com as necessidades regionais e estabelece análise, previsão e planejamento para inserção do egresso no mundo do trabalho e nas novas perspectivas de habilidades ascendentes […] A articulação multidisciplinar dos conteúdos favorece a inserção do egresso no contexto da trabalhabilidade”, diz o texto.

“Todas as ações têm como foco proporcionar aos nossos alunos cursos de alto nível, com professores especializados nas diversas temáticas e excelente material didático”, pontua o coordenador de Teologia Católica, Cícero Bezerra. “As videoaulas disponibilizadas atendem eficazmente aos conteúdos definidos nos planos de ensino das disciplinas, além das aulas interativas ao vivo, as quais possibilitam aos alunos a ampliação do conhecimento e a interação com professores e colegas”.

Bezerra destaca o atendimento nos canais de tutoria, onde os professores esclarecem as dúvidas e mantêm contato com os alunos ao longo do curso. Os processos são planejados e depois descritos no Projeto Político Pedagógico e demais documentos dos cursos, atendendo à legislação educacional e diretrizes da instituição. “Todas as atividades são acompanhadas de forma contínua, possibilitando a tomada de ações preventivas e corretivas, o que resulta em cursos reconhecidos pela sua excelência”, complementa o também coordenador do bacharelado em Sociologia.

Nota máxima para a inovação

O curso de Gestão de Negócios Digitais soube aproveitar a estrutura física e tecnológica da Uninter para assegurar seu posto inovador no meio acadêmico. A graduação foi a primeira oficializada como tal no Brasil, que hoje registra outros 20, segundo o e-MEC, tanto na modalidade a distância quanto presencial. Este foi outro curso a gabaritar a “prova” do MEC.
Coordenador do curso, Cláudio Aurélio Hernandes considera isso um feito raro, mas merecido devido ao esforço dos envolvidos na concepção e aplicação da graduação. “Creio que, para esse resultado, foi fundamental a apresentação clara e objetiva da instituição de ensino superior e do curso para a comissão de avaliadores. É um grande desafio apresentarmos tudo o que fazemos e tudo o que temos em termos de potencial, sobretudo para avaliadores que têm contato pela primeira vez com a nossa metodologia”.

Tal metodologia é destacada pelos avaliadores e também está presente em diferentes graduações e pós-graduações da instituição. A proposta é a de garantir a aplicação prática do conteúdo teórico, independentemente da localidade em que o discente esteja. “Um exemplo é o estudo final de cada unidade como parte das atividades obrigatórias. Há formação de cidadãos e preparação profissionais para o mercado de trabalho transnacional, que envolve processos para a inserção e o acompanhamento das crescentes demandas profissionais do mundo dos negócios e do mercado local, regional, nacional e internacional”, destaca o documento da avaliação.

O egresso Helder Teodoro de Castro apostou no curso de Negócios Digitais como forma de se atualizar e expandir os conhecimentos que já tinha na área. Responsável pelo departamento de marketing de uma empresa argentina presente no Brasil, Helder tem uma relação antiga com a Uninter.

Foi na instituição, denominada Facinter (Faculdade Internacional de Curitiba) à época, que ele concluiu sua primeira graduação, em 2009, no curso de Marketing. A opção pelo curso se deu de modo a acelerar sua entrada no mercado de trabalho, deixando de lado a graduação em Desenho Industrial da UFPR que também cursava no período.

Em 2011, o estudante retornou à Uninter para o MBA (Master in Business Administration) em Jornalismo Digital e em 2020 para a especialização de Gestão Comercial e Marketing Digital. De forma simultânea ao último, Helder ingressou em Negócios Digitais.

“Com a experiência que eu já possuía, associada à nova bagagem conquistada com o curso, pude aprimorar ainda mais as estratégias dentro da empresa, obtendo melhores resultados. Com isso, conquistei o reconhecimento de meus gestores no Brasil e na matriz na Argentina e recebi uma promoção”, diz. “O curso foi importante como fonte segura de conhecimentos atualizados sobre o digital, além de me dar a oportunidade de ampliar curricularmente o leque de possibilidades na minha carreira”.

Cláudio Aurélio Hernandes, coordenador do curso de Gestão de Negócios Digitais. Foto: Arquivo pessoal

Sem traumas, psicopedagogia gabarita prova do MEC

O bacharelado em Psicopedagogia da Uninter também recebeu nota máxima na avaliação do ministério. As pontuações dos avaliadores sobre o curso ressaltam a articulação da EAD com as competências exigidas no mercado de trabalho, considerando também as necessidades locais e regionais de cada estudante.

“Neste processo de articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente inovadores para a formação, a inovação pedagógica/metodológica proposta no âmbito da estrutura curricular do curso ocorre na combinação de: materiais didáticos exclusivos, uso de tecnologias educacionais e metodologias ativas de aprendizagem; avaliação processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares, permitindo a relação teoria e prática; e a formação de competências pelo estímulo à autonomia de aprendizagem por meio do ensino hibrido, focado na formação de competências, no uso de redes sociais para interação e no esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas em cada fase”, salienta o relatório do MEC.

Uma das avaliadoras do curso na ocasião, a doutora em Educação Hedi Maria Luft declara que o processo de análise foi instigante devido aos recursos oferecidos pela graduação. “Todas as evidências avaliadas nos revelaram que vocês [membros pedagógicos da Uninter] são o máximo. É uma enorme alegria porque, de fato, comprovamos que a virtude sempre existirá. Imaginamos quantas vidas são e serão transformadas pela formação e dedicação de cada um de vocês, merecidamente nota 5”, diz. “Tenham a certeza de que assim uma avaliação se torna prazerosa e beneficia a todos que acreditam nas pessoas”.

A coordenadora do curso, Gisele Cordeiro, ressalta as práticas inovadoras propostas na graduação e o trabalho dos envolvidos para a conquista da avaliação. “Como curso inovador, seguiu os critérios exigidos pelo MEC, e tiramos a pontuação máxima em todos os itens avaliados. Tudo isso é fruto de muito trabalho da equipe, coordenação, núcleo estruturante do curso, colegiado, equipes multidisciplinares, docentes e estudantes, para que tenhamos um curso de qualidade, com práticas exitosas e inovadoras”, afirma.

Orientação: Mauri König, professor e jornalista.

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