Embora o Governo Federal tenha liberado o uso de vacinas da Pfizer nos casos em que a segunda dose de AstraZeneca esteja em falta, a prefeitura de Curitiba em princípio não pensa em fazer a substituição. A cidade não recebeu ainda todas as doses necessárias, mas acredita que isso vai acontecer.
“Temos um estoque de segunda dose de AstraZeneca para o próximo um mês e está certa a previsão de envio para seguirmos no cronograma posteriormente”, disse a Secretaria de Saúde ao ser questionada pelo blog. “Se seguirem o cronograma de envio, não faltará.”
Há o receio de que a produção de vacinas de AstraZeneca não seja suficiente para atender todas as pessoas que tomaram a primeira dose. Estudos apontam, no entanto, que embora possa haver alguma reação a mais (febre, cansaço, dor no corpo), a imunidade obtida com o uso de dois tipos diferentes de imunizante pode ser até maior.