Quem quiser visitar a mostra com obras do espanhol Jaume Plensa “Invisível e Indizível”, no Museu Oscar Niemeyer (MON), precisa correr: a exposição encerra neste domingo (14), com última entrada às 17h30 e permanência até as 18 horas.
A mostra, com curadoria de Marcello Dantas, é composta por 17 obras de Plensa, artista reconhecido mundialmente por suas criações de grande escala e instalações em espaços públicos. “Invisível e Indizível” reúne pela primeira vez “Silent Hortense” e “Invisible Rui Rui”, duas peças com mais de sete metros de altura e personalidades particulares. A primeira remete à impossibilidade de expressar sentimentos, enquanto a segunda pede pelo silêncio.
As obras de Plensa são o resultado da equação escultura-contexto, e geram um impacto reflexivo no público. “As pequenas distorções e imperfeições presentes em suas esculturas instigam no espectador uma conexão mais intuitiva, em que as semelhanças se sobrepõem às divergências,” explica o curador.
Jaume Plensa
O artista nasceu em 1955, em Barcelona, na Espanha, onde ainda mora hoje. Suas obras já foram expostas na Espanha, França, Japão, Inglaterra, Coreia, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Brasil, entre outros. Com uma trajetória de trabalho de mais de 40 anos, é um nome de destaque entre os artistas plásticos de sua geração e já recebeu diversos prêmios internacionais. A contraposição entre a materialidade e imaterialidade é uma das características de sua produção, que envolve materiais como vidro, aço, bronze, e até água, luz e som.
“Invisível e Indizível”
Exposição do artista Jaume Plensa, até domingo (14 de maio), das 10h às 18h (entrada permitida até 17h30), no Museu Oscar Niemeyer – MON (Avenida Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico). Em cartaz no espaço expositivo do Olho. Ingressos a paratir de R$ 15 (meia), à venda diretamente no museu e também aqui. Para outras informações sobre as exposições em cartaz no MON, visite o site do museu.
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