MARIA DO CARMO ANACRETO DE LIMA GUILHERME é OUTROS natural de IGUARAÇU, é DIVORCIADO(A), tem o ENSINO MÉDIO COMPLETO e se declara do gênero FEMININO e da raça, cor ou etnia PARDA.
Não está ainda registrado como candidato em 2022
Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em IGUARAÇU, no Paraná pelo SOLIDARIEDADE (PR) com o nome de urna MARIA DA DENGUE. Obteve 7 votos e terminou a eleição SUPLENTE. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 12307.75. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 0 e pagos R$ 0, restando um saldo de R$0.
Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por MARIA DO CARMO ANACRETO DE LIMA GUILHERME em IGUARAÇU foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 0.
Não foi candidato em 2018 Não disputou nenhum cargo em 2016
Sobre o SOLIDARIEDADE no Paraná
Partido que surgiu a partir da Força Sindical, liderado pelo Paulinho da Força. Apesar da origem sindicalista, o Solidariedade se alinhou ao governo de Jair Bolsonaro em sua atuação na Câmara Federal, que inclui um deputado paranaense, Luizão Goulart. A legenda não tem representante na Assembleia Legislativa, e em 2020 elegeu 28 vereadores (de 89 na eleição anterior) e 1 prefeito (de 3 no pleito anterior).
Sobre a eleição para VEREADOR
A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.
Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.