DINA MENDES CAMARGO é PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL natural de GRANDES RIOS, é DIVORCIADO(A), tem o SUPERIOR COMPLETO e se declara do gênero FEMININO e da raça, cor ou etnia PARDA.
Não está ainda registrado como candidato em 2022
Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em TELÊMACO BORBA, no Paraná pelo PARTIDO LIBERAL (PR) com o nome de urna PROFESSORA DINA CAMARGO. Obteve 84 votos e terminou a eleição SUPLENTE. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 26833.12. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 0 e pagos R$ 0, restando um saldo de R$0.
Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por DINA MENDES CAMARGO em TELÊMACO BORBA foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 180000.
Não foi candidato em 2018 Não disputou nenhum cargo em 2016
Sobre o PARTIDO LIBERAL no Paraná
Partido do atual presidente da República, Jair Bolsonaro, o PL mudou muito de perfil nos últimos, tendo já abrigado o vice-presidente da República, José Alencar, no primeiro mandato do petista Lula na Presidência da República. No Paraná, o partido teve um discreto aumento de poder, com um crescimento de 214 para 256 vereadores eleitos no estado e de 16 para 28 prefeitos nas 399 cidades paranaenses.
Sobre a eleição para VEREADOR
A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.
Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.