Como se sabe, temos em nossa língua o C e Ç com tracinho embaixo – sem ele… O que seria do prego sem o martelo – e vice-versa? Ou de um jogo de futebol sem a bola? E temos muitas outras coisas e coisitas.
Numa rua qualquer, teríamos um aviso:
– Proibido estacionar na calcada. A multa é das maiores.
Ainda por conta do C indevidamente empregado:
– Fulano? Ele não passa de um pinguco…
– Pior. Tive de tomar café da manhã sem acúcar
– Adorei o passeio em Pocos de Caldas
E derrapamos, epa! E nos deparamos com a política.
– Saímos de um governo das baguncas
Mais tropess… epa!!! Tropeços.
– Bom era aquele programa Balanca mais não cai…
– Onde tem fumaca tem fogo.
– Curitiba comemora aniversário no dia 29 de marco…
– Algumas publicacões merecem o devido destaque.
– É uma campanha que espera a sua doacão….
– O governo estuda um novo arcabouco fiscal
– A ocupação da Amazônia é algo totalmente indisfarcável
– Como será a próxima eleicão?
– O futebol é uma emocão mundial
– Certas editoras deveriam relancar certos livros.
– Chegou a hora. E, para finalizar, chega de embromacão. Questão de pura harmonizacão…
PS: se a crase não foi inventada para humilhar ninguém, muito menos o C e o Ç.