Cartunista Alberto Benett participa do podcast “O que ler agora?”

Desenhista lança o livro de humor “Anedonia” e, no podcast, fala sobre como o humor pode ter prazo de validade

O episódio desta semana de “O que ler agora?” é um pouco diferente. Primeiramente, o podcaster-mor Rogerio Galindo está de molho (quem é que aguenta a variação de temperatura dos últimos dias?). Segundamente, o programa recebe um convidado, o cartunista Alberto Benett, que conversa com o apresentador Irinêo Netto.

Benett é jornalista e chargista, e responde por um dos espaços mais importantes do país para quem faz charges: a página de Opinião (ou página 2, se você pensa no papel) do jornal “Folha de S.Paulo”, sempre às terças-feiras. Ele também é um dos fundadores do Plural, onde publica charges, textos e tiras.

Alberto Benett

O motivo para o Benett participar do programa é o seu livro mais recente, chamado “Anedonia”, uma antologia de tiras sobre o amor publicada pela editora Arte e Letra. “O amor é divertido, mas na maior parte do tempo é um tristeza profunda”, diz Benett, meio sério, meio brincando.

Na conversa, Benett fala sobre fazer humor no Brasil e no mundo de hoje (mas sem falar de política) e defende a teoria de que não existe isso de “politicamente correto”, o que existe são piadas que funcionam e piadas que não funcionam. O humor, como quase tudo na vida, tem prazo de validade.

Livro indicado

“Anedonia”, de Benett. Arte e Letra, 100 páginas, R$ 40. Humor.

“O que ler agora?”

“O que ler agora?” está disponível em tocadores de podcast como Spotify, Deezer e Apple Podcast (e também embutido nos posts do site do Pluralaqui). Novos episódios chegam às plataformas sempre às terças-feiras. Ele é produzido com o apoio de sete editoras independentes: AlephAntofágicaArte & LetraFósforoMundaréuRua do Sabão e Tabla.

Sobre o/a autor/a

1 comentário em “Cartunista Alberto Benett participa do podcast “O que ler agora?””

  1. Adorei o bate papo dos dois!
    Muito interessante escutar o ponto de vista atual de um cartunista tão adorado.
    E, claro, livros melancólicos sempre me pegam… rs.

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