O Judiciário paranaense decidiu que o policial federal Ronaldo Massuia da Silva que entrou num posto de gasolina atirando contra várias pessoas será julgado pelo Tribunal do Júri. O crime aconteceu em maio de 2022, quando o policial, depois de ter bebido, foi até o posto no Cristo Rei.
O policial estacionou em local inapropriado, e um frentista avisou que ele não poderia ficar ali. No entanto, depois de dar uma carteirada como policial federal, o homem entrou na loja de conveniências e começou a brigar. Para impedir que o policial ferisse alguém, um dos clientes o segurou.
O policial sacou sua arma oficial e começou a atirar nas pessoas que estavam na loja – algumas das vítimas foram alvejadas no chão, sem qualquer possibilidade de reagir. Foram oito vítimas diretas, e um dos baleados morreu.
O Ministério Público afirmas que o caso é de homicídio triplamente qualificado – perigo comum, motivo fútil e recurso que dificultou a defesa da vítima – e sete tentativas de homicídio. O processo tramita na 1ª Vara Privativa do Tribunal do Júri e o réu segue preso preventivamente.
Na época do crime, a defesa de Massuia afirmou que o policial teve um “surto psicótico” em função de uma depressão profunda.
O Renato Freitas não tinha uma lei lá na câmara pra testar os policiais no psicológo e exame toxicológico também? Não tem sensor na arma que detecta alcool e drogas e deixa de funcionar?