Representantes do governo, integrantes da categoria e membros do grupo de estudo que analisa a viabilidade da reestruturação do subsídio a policiais e bombeiros militares se reuniram nesta quarta-feira (9) no Palácio Iguaçu, com a presença do governador Ratinho Jr. (PSD).
O comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Hudson Leôncio Teixeira, afirmou que a proposta de reestruturação salarial da classe será enviada à Assembleia Legislativa antes do dia 31 de março, quando acaba o prazo para que reajustes entrem em vigor ainda neste ano por causa das eleições.
Uma preocupação dos policiais e bombeiros é quanto ao tempo de tramitação do projeto na Alep – um pedido de vista pode adiar a reestruturação apenas para o fim do período eleitoral. “Se o governador quiser em um dia ele aprova e assina [o projeto]”, disse o sargento ‘cabo’ Carlos, dos ‘Praças Unidos’, a um grupo de policiais e bombeiros logo após a reunião. Ele considera praticamente nula a chance de que algum deputado estadual segure o projeto.
De acordo com os militares, os salários estão defasados em 35% por conta da inflação. Além disso, foi apresentada uma tabela que prevê correção de 50% para o subsídio de soldados em início de carreira e diminui gradativamente conforme a patente dos policiais e bombeiros.
Ratinho Jr. enfrenta mobilização das associações em aparições públicas, além de protestos reiterados por meio das redes sociais. Além disso, há uma vigília em frente à sede do governo do Estado há mais de um mês.
Coronel Hudson tentou amenizar a tensão e foi até a frente do palácio, onde conversou com alguns manifestantes que estão acampados no Centro Cívico. “Nós ficamos de fazer o estudo desta tabela mais breve possível (…) se possível, já na semana que vem a gente já consiga construir alguma coisa.”
Nesta semana, a Casa Civil informou ao Plural que ainda não há um prazo oficial para que a questão seja definida e enviada para a Assembleia.
O cidadão que assumiu o lugar do seu “mestre” em artimanhas, façanhas, trapaças, logro e corrupção, outrora fazia estardalhaços na mídia quando deputado estadual chamando atenção da população ao cobrar do executivo melhorias para classe de servidores públicos pouco tempo antes de assumir a cadeira do Palácio Iguaçú. Inclusive data-base a qual hoje nega insistentemente a qual lhe garante quando em palanques politicos ,servidores do estado unidos o fazem calar a boca em 15 segundo de conversa como ocorrido em Maringá. “ESCREVEU E NÃO LEU FIO O PAU COMEU”!