Leani Maria Bittencourt D’Angelis – Leani D’Angelis  (Número 6409) – Regional Matriz

Leani Maria Bittencourt D'Angelis  é candidata a Conselheira Tutelar da Regional Matriz

Leani Maria Bittencourt D’Angelis  tem 69 anos, é aposentada e já foi Secretária de Educação na Região Metropolitana de Curitiba. É candidata ao Conselho Tutelar da Regional Matriz e tenta sua primeira eleição ao Conselho Tutelar.

Na prova de conhecimentos específicos para registro da candidatura acertou 85% das questões.

É candidato na eleição do Conselho Tutelar e quer seu perfil aqui? É só preencher o formulário aqui.

O que faz de você uma boa escolha para o Conselho Tutelar?

Faz parte da minha história profissional o compromisso com as causas ligadas à proteção e defesa das crianças e adolescentes. Nessa prática desenvolvo uma capacidade de empatia e compaixão, de escuta ativa e mediação de conflitos. Nos últimos anos, antes de me aposentar, trabalhei no Instituto Municipal de Administração Pública que me oportunizou um ótimo conhecimento dos recursos e estrutura do Município.

Qual é sua experiência prévia na área de defesa dos direitos da criança?

Iniciei minha vida profissional como professora da Rede particular de ensino, depois como coordenadora pedagógica no Estado, professora de Rede Municipal e Pedagoga atuando com alfabetização de mulheres, idosos, coordenadora de Programa de Educação Básica, pedagógica e professora em contraturno para crianças abrigadas. Depois de aposentada fui Secretária de Educação na Região Metropolitana de Curitiba.

Qual você acha que é a maior ameaça à infância e adolescência em Curitiba hoje? E como é possível enfrentarmos essa ameaça?

Infelizmente negligência e maus tratos.

O que é essencial saber sobre você na hora de votar?

Desejo contribuir para a desconstrução da imagem que escola, famílias e comunidades têm da Conselheira Tutelar como aquele que só exige, aponta, cobra, e ocupa um lugar de parceria, colaboração e construção de pontes. Toda criança e adolescente tem o direito de ser feliz e os Conselhos Tutelares precisam e podem contribuir especialmente nas vilas e bairros mais vulneráveis.

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