JOELSON MOREIRA BRIZOLA

Joelson Moreira Brizola é candidato(a) a deputado estadual no Paraná nas eleição de 2022 pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro

Joelson Moreira Brizola é Outros natural de SÃO DOMINGOS, é CASADO(A), tem o SUPERIOR INCOMPLETO e se declara do gênero MASCULINO e da raça, cor ou etnia BRANCA.

É candidato/a nas Eleições Gerais Estaduais 2022 a deputado estadual no Paraná pelo PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO (PRTB) com o nome de urna SGT BRIZOLA. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha é de R$ 1270629,01.

Outras eleições

Não foi candidato no Paraná em 2020

Não se candidatou em 2018

JOELSON MOUREIRA BRIZOLA foi candidato a VEREADOR em PALMAS no Paraná em 2016. A candidatura foi DEFERIDA. Teve um total de 59 votos nominais e terminou o pleito SUPLENTE. Declarou uma despesa máxima de campanha de R$ 10803.91, e despesas contratadas efetivamente de R$ 5694,1. Na média, gastou por voto obtido:96,5101694915254. Declarou naquela eleição, à Justiça Eleitoral, bens no valor total de R$ 95270

Sobre o PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO no Paraná

O PRTB é um partido minúsculo com uma curiosa participação na política nacional. Em 1989, o partido concorreu à presidência com Fernando Collor de Mello, que se elegeu presidente e acabou sofrendo um impeachment após um escândalo de desvio de dinheiro público. Em 2018, o partido voltou aos holofotes da República ao emplacar o candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro (então no PSL), Hamilton Mourão. Isso apesar de não ter nenhum deputado federal, nem senador, nem governador e apenas seis prefeitos em todo país. No Paraná o PRTB tem apenas 11 vereadores eleitos nos 399 municípios do estado e nenhum prefeito, nem deputado, deputado federal ou senador.

Sobre a eleição para deputado estadual

A Assembleia Legislativa do Paraná tem 54 cadeiras em disputa. Em 2018,o quociente eleitoral ficou em 97 mil votos. Ou seja, os partidos que tiveram deputados estaduais eleitos precisaram de 97 mil votos para conseguir um assento na Casa. Isso porque a eleição para deputado é proporcional, ou seja, ela ela considera o total de votos do partido ou coligação para contabilizar quantas vagas o grupo irá ter direito.

O quociente é calculado dividindo o total de votos válidos para deputado estadual (foram 5.260.710 votos em 2018) pelo total de vagas na Casa (54). Em 2018, esse quociente ficou em 97.420,56 votos. Num segundo momento, o TSE soma todos os votos do partido ou coligação e divide pelo quociente para determinar quantas vagas o grupo terá direito. Os deputados eleitos são aqueles com maior votação nominal dentro do grupo.

Em 2018, o PSD conquistou seis vagas na Assembleia Legislativa, quatro das quais graças ao voto de um só candidato. O Delegado Francischini conseguiu 427.749 votos, se tornando o deputado estadual mais votado da história e conseguindo levar consigo outros três companheiros de chapa. Francischini, porém, teve o mandato cassado por disseminar Fake News e tanto as cadeiras dele quanto dos outros três deputados eleitos com o votos dele estão sob júdice.

Ainda em 2018, a Assembleia teve 33 de seus 54 membros reeleitos e reconduzidos à Casa. A reeleição para cargos legislativos no Brasil é livre.

A previsão para 2022 é que o quociente eleitoral fique entre 95 e 100 mil votos, de forma que cada candidato terá que ter esse total de votos para conseguir uma vaga. Mas isso não significa votos nominais. Em 2018, em média, cada deputado eleito para a Assembleia somou apenas 47,9 mil votos nominais. Ou seja, a maioria se elegeu com a soma dos votos dos parceiros de chapa e votos de legenda (aqueles votos dados ao partido e não a um candidato.

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