Fique esperto: Claudia Silvano, do Procon, dá dicas para usar o PIX com segurança

Apesar de ser uma “mão na roda”, usar o PIX precisa de atenção para evitar prejuízos

É um caminho sem volta: a utilização do PIX caiu no gosto dos brasileiros devido à praticidade. O número de pessoas que usa dinheiro vivo vem caindo sucessivamente, de acordo com o Banco Central do Brasil.

Os saques em caixas eletrônicos em 2019 somaram R$ 3 trilhões. Em 2022 o total caiu para R$ 24,05 bilhões.

Muita gente usando significa muita exposição. Nesse sentido é preciso ficar atento para deixar as transações mais seguras. A diretora do Procon Paraná, Claudia Silvano, dá dicas para evitar prejuízos.

Leia também: Golpe do Pix: veja como recuperar valores

A primeira delas é verificar o valor que é possível transferir por vez. “Entre no aplicativo e tente estabelecer limites máximos de transferências”, destaca Silvano.

Outra dica importante é checar o destinatário que vai receber o PIX. Isso porque há usuários que usam o número de celular ou CPF. Se os dígitos estiverem fora de ordem, por exemplo, a transferência que iria para uma pessoa pode cair na conta de outra.

Confira outras dicas no vídeo:

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