Fique esperto: como funciona o SAC feito por robôs

O Serviço de Atendimento ao Cliente não precisa ser feito por humanos, Claudia Silvano do Procon explica em que casos robôs podem ser usados

Quem nunca precisou passar horas ao telefone para resolver um problema burocrático não conhece o desafio de ouvir uma música suave por minutos a fio enquanto aguarda atendimento. Com o objetivo de otimizar esse serviço, muitas empresas brasileiras modernizaram seus Serviços de Atendimento ao Cliente (SACs), criando plataformas de atendimento mediadas por robôs.

Em alguns casos, essas plataformas facilitam a vida dos clientes e resolvem a maioria de seus problemas. No entanto, alguns setores comerciais necessitam, além desse recurso, de um atendimento facilitado para interação com pessoas reais.

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Claudia Silvano, diretora do Procon no Paraná, explica que serviços como bancos, planos de saúde e telefonias devem obrigatoriamente fornecer aos seus clientes pelo menos um acesso facilitado ao serviço de atendimento ao cliente realizado por humanos.

Silvano argumenta que alguns segmentos comerciais, como lanchonetes e lojas de roupas, não são obrigados a fornecer o SAC, mas podem optar pelo uso de robôs. “Esses segmentos podem ter atendimentos realizados por robôs, desde que o atendimento seja feito de forma correta e os problemas do consumidor sejam resolvidos”, diz.

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