O vereador Eder Borges (PP) já enfrentou dois processos de cassação desde a eleição de 2020. Um deles começou quando ele foi condenado por crime contra a honra numa ação movida pela APP-Sindicato. O caso, no entanto, prescreveu. A outra tinha a ver com a própria eleição: como não tinha apresentado as contas da eleição anterior, o candidato estaria inelegível.
O Plural fez menção a este caso algumas vezes, e recentemente disse que o suplente Mestre Pop (PSC) estaria indevidamente tendo seus direitos tolhidos pela demora no julgamento do recurso no TSE – no TRE Borges foi cassado. No entanto, o caso já foi julgado no TSE e Borges venceu. Portanto, até ordem em contrário, tem mesmo direito ao mandato.