Fernando Francischini (PSL) é um caso a ser estudado. Em 2015, depois da repressão absurda comandada por ele no Centro Cívico, imaginava-se que estava morto para a política. Na eleição seguinte, com a ascensão do bolsonarismo, de que foi adepto desde a primeira hora, tornou-se um campeão de votos.
Fez nada menos do que o recorde de votação para a Assembleia Legislativa do Paraná em todos os tempos: 427 mil votos. O suficiente para roubar eleitores de toda a direita e eleger a maior bancada do Legislativo local para seu partido, o antes nanico PSL.
Na entrevista concedida ao Plural, Francischini fala sobre como comandará a CCJ, sobre os casos de corrupção que rondam Jair Bolsonaro (PSL) e sobre a reforma da previdência.