A Polícia Civil (PC) está investigando um caso de apologia ao nazismo e racismo contra um estudante do Colégio Positivo, em Curitiba. O caso corre em segredo de Justiça por envolver adolescentes.
A denúncia veio à tona nesta segunda-feira (29), mas o caso ocorreu durante a última semana. O aluno foi alvo de racismo por parte de outro estudante, que ainda desenhou uma suástica em seu caderno. Segundo a PC estão sendo feitas diligências para apurar os fatos.
Outros casos
Em dezembro de 2022 um professor do Colégio Positivo foi demitido após ter sido alvo de ameaças por alunos. À época estudantes compartilharam mensagens xenofóbicas e nazistas em um grupo de WhatsApp se referindo ao educador.
Leia também: Grupo de WhatsApp com alunos do colégio Positivo tem ameaça de estupro e xenofobia
À época os alunos foram suspensos, mas como prevê a Lei, não foram expulsos ou desligados da instituição. No caso desta semana o mesmo ocorre. “De acordo com o Regimento Interno, condutas impróprias manifestadas por nossos estudantes são prontamente compartilhadas com os responsáveis pelos envolvidos. Em caso de ato infracional, as autoridades públicas competentes são comunicadas, sempre com o conhecimento da família”, informou em nota Colégio.
Ações
Ainda de acordo com a instituição de ensino, a apuração do caso foi iniciada tão logo a direção tomou conhecimento. “Repudiamos e não toleramos no ambiente escolar qualquer ato de desrespeito, preconceito e discriminação. Após a denúncia, iniciamos imediatamente a apuração dos fatos, com o atendimento das famílias envolvidas. A comunicação com os responsáveis segue acontecendo e todas as informações foram apresentadas às autoridades competentes”.
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NAO VAI DAR EM NADA. Em 2023, uma aluna do EM chutou a cara de uma colega caída no chão. Não aconteceu nada. Saiu do colégio porque repetiu. A mesma unidade tem agora os racistas. Se bobear, eles ficam ou são transferidos para outras unidades, como é prática daquela escola. Em tempo: quem sabe os playboizinhos racistas de bairro estejam aprendendo pela lógica do senador dono da escola, que disse em plenário que jamais queria ser atendido por um médico cotista (na discussão sobre ampliação das cotas para negros). É o Paraná escravista em ação.
NAO VAI DAR EM NADA. Em 2023, uma aluna do EM chutou a cara de uma colega caída no chão. Não aconteceu nada. Saiu do colégio porque repetiu. A mesma unidade tem agora os racistas. Se bobear, eles ficam ou são transferidos para outras unidades, como é prática daquela escola. Em tempo: quem sabe os playboizinhos racistas de bairro estejam aprendendo pela lógica do senador dono da escola, que disse em plenário que jamais queria ser atendido por um médico cotista (na discussão sobre ampliação das cotas para negros). É o Paraná escravista em ação.