Valdemar Mannes – Maro Mannes (Número 6406) – Regional Matriz

Valdemar Mannes é candidato a Conselheiro Tutelar da Regional Matriz

Valdemar Mannes tem 55 anos e já atuou como conselheiro tutelar de outro município. É candidato ao Conselho Tutelar da Regional Matriz e tenta sua primeira eleição ao Conselho Tutelar de Curitiba.

Na prova de conhecimentos específicos para registro da candidatura acertou 88% das questões.

É candidato na eleição do Conselho Tutelar e quer seu perfil aqui? É só preencher o formulário aqui.

O que faz de você uma boa escolha para o Conselho Tutelar?

Minha candidatura a uma das vagas ao Conselho Tutelar da Regional MATRIZ-Curitiba/PR se justifica pela minha própria experiência profissional, que há 22 anos sempre esteve direcionada ao público infantojuvenil.

Qual é sua experiência prévia na área de defesa dos direitos da criança?

Julho de 2001 até julho de 2017. Fundador e Membro do Grupo de Estudos e Apoio à Adoção, o Bendito Fruto. Fevereiro de 2009 até março de 2012. Conselheiro Tutelar. De maio de 2009 até maio de 2013. Membro da Diretoria da ANGAAD, a Associação Nacional de Grupos de Estudos e Apoio à Adoção. Fevereiro de 2010 até março de 2012. Membro da ACCT, a Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares. Julho de 2011. Integrante da Comissão Organizadora do VI CONGRESSUL, realizado no município de Joinville-SC, destinado a conselheiros tutelares do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Janeiro de 2013 até junho de 2016. Gerente de Assistência ao Educando, com aplicação do projeto “ECA na Escola”, lotado na Secretaria Municipal da Educação. Fevereiro de 2013 até junho de 2016. Conselheiro Titular de Direito e Membro da Mesa Diretora, no CMDCA, o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente.

Julho de 2015. Membro da Comissão Permanente Intersetorial de Monitoramento da Rede de Atenção Integral às Vítimas de Violência. Outubro de 2018 até setembro de 2020. Coordenador municipal dos programas, o Primeira Infância Melhor e o Programa Criança Feliz. Novembro de 2018. Palestrante, com o tema “O papel do Conselheiro Tutelar no Artigo 136 do ECA”, na Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Abril de 2019 até setembro de 2020. Conselheiro Titular de Direito, no COMDICA, o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente. Abril de 2019 até outubro de 2019. Presidente da CEE – Comissão Especial Eleitoral do Processo Unificado de Escolha dos Novos Conselheiros Tutelares. Setembro de 2021 até atual. Assistente Social, no Instituto Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento, qualificadora de Jovens Aprendizes, na unidade do ISBET em Curitiba-PR.

Qual você acha que é a maior ameaça à infância e adolescência em Curitiba hoje? E como é possível enfrentarmos essa ameaça?

No Brasil, e não diferente em Curitiba, além dos diversos tipos de violências, como à violência física, sexual, psicológica, negligência, abandono e institucional, no momento, temos que considerar um grande fantasma que volta a rondar nossas crianças e adolescentes e de que com certeza mais uma vez as crianças são vítimas: é a fome. O enfrentamento a essa temática deve ser muito trabalhado pelos atores do sistema da rede de proteção, visto que a situação sofrida traz um impacto extremamente negativo no futuro do público infantojuvenil e jamais se pode esperar chegar aos casos extremados para tomar providências

O que é essencial saber sobre você na hora de votar?

Trata-se de uma candidatura com 22 anos de vasta experiência na luta pela defesa dos direitos de crianças e adolescentes. É sabido que elas não têm defesa e nem voz, que por isso, é fundamental o futuro conselheiro tutelar compreender o que é a ameaça e/ou violação de direitos e, saber promover atendimentos dignos a essa população, bem como para seus familiares e sempre sabendo aplicar as medidas de proteção cabíveis, a partir da decisão colegiada e também com o apoio dos órgãos públicos.

Sobre o/a autor/a

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O Plural se reserva o direito de não publicar comentários de baixo calão, que agridam a honra das pessoas ou que não respeitem níveis mínimos de civilidade. Os comentários são moderados por pessoas e não são publicados imediatamente.

Rolar para cima