GILMAR LUIS CORDEIRO

Conheça melhor GILMAR LUIS CORDEIRO, que disputou em 2020 uma vaga de VEREADOR em PIRAQUARA

GILMAR LUIS CORDEIRO é PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO natural de CURITIBA, é CASADO(A), tem o SUPERIOR COMPLETO e se declara do gênero MASCULINO e da raça, cor ou etnia PARDA.

Não está ainda registrado como candidato em 2022

Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em PIRAQUARA, no Paraná pelo SOLIDARIEDADE (PR) com o nome de urna PROFESSOR GILMAR. Obteve 1123 votos e terminou a eleição ELEITO POR MÉDIA. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 36141.56. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 6914 e pagos R$ 6914, restando um saldo de R$0.

Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por GILMAR LUIS CORDEIRO em PIRAQUARA foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 0.

Não foi candidato em 2018

GILMAR LUIS CORDEIRO foi candidato a VICE-PREFEITO em PIRAQUARA no Paraná em 2016. A candidatura foi DEFERIDA. Teve um total de 0 votos nominais e terminou o pleito NÃO ELEITO. Declarou uma despesa máxima de campanha de R$ -1, e despesas contratadas efetivamente de R$ 0. Na média, gastou por voto obtido:Sem despesa declarada. Declarou naquela eleição, à Justiça Eleitoral, bens no valor total de R$ 37000

Sobre o SOLIDARIEDADE no Paraná

Partido que surgiu a partir da Força Sindical, liderado pelo Paulinho da Força. Apesar da origem sindicalista, o Solidariedade se alinhou ao governo de Jair Bolsonaro em sua atuação na Câmara Federal, que inclui um deputado paranaense, Luizão Goulart. A legenda não tem representante na Assembleia Legislativa, e em 2020 elegeu 28 vereadores (de 89 na eleição anterior) e 1 prefeito (de 3 no pleito anterior).

Sobre a eleição para VEREADOR

A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.

Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.

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