Edenilze Gavlak – Edi Gavlak  (Número 8605) – Regional Portão

Edenilze Gavlak  é candidata a Conselheira Tutelar da Regional Portão

Edenilze Gavlak  tem 52 anos e é professora. É candidata ao Conselho Tutelar da Regional Portão e tenta sua primeira eleição.

Na prova de conhecimentos específicos para registro da candidatura acertou 78% das questões.

É candidato na eleição do Conselho Tutelar e quer seu perfil aqui? É só preencher o formulário aqui.

O que faz de você uma boa escolha para o Conselho Tutelar?

Como candidata a conselheira tutelar, acredito que sou uma escolha de grande valia devido a diversas razões. Em primeiro lugar, possuo um profundo comprometimento com o bem-estar das crianças e dos adolescentes, bem como com a proteção de seus direitos e interesses. Minha paixão e empatia por esse grupo da sociedade me motivam a trabalhar de maneira árdua para garantir que eles sejam zelados e apoiados em todas as circunstâncias. Além disso, possuo uma sólida formação acadêmica e experiência prática que me propiciam uma compreensão abrangente dos desafios enfrentados pelas crianças em situações de risco ou vulnerabilidade.

Outra característica que me torna uma alternativa adequada é a minha capacidade de ouvir atentamente e de forma imparcial. Entendo a relevância de dar voz às crianças e aos adolescentes, permitindo que expressem seus desejos e necessidades. Essa competência é essencial para tomar decisões informadas e priorizar as demandas dessa parcela da população nas minhas ações. Ademais, sou uma pessoa comprometida com a ética, integridade e transparência. Meu objetivo é atuar com responsabilidade e respeito, tanto com as crianças e suas famílias quanto com os demais membros do conselho e da comunidade curitibana. Em resumo, minha dedicação incansável, conhecimento relevante e valores éticos me tornam uma escolha acertada para ocupar a posição de conselheira tutelar, a fim de trabalhar de modo incansável para proteger os direitos e promover o bem-estar das crianças e adolescentes.

Qual é sua experiência prévia na área de defesa dos direitos da criança?

Como professora com experiência no ensino fundamental e educação infantil, tenho uma vivência significativa na defesa dos direitos da criança por meio do meu papel educacional. Ao longo de minha carreira, sempre priorizei criar um ambiente seguro, acolhedor e inclusivo para todos os meus alunos, garantindo que seus direitos e necessidades fossem respeitados e atendidos. Minha atuação como professora não se limitou apenas ao ensino acadêmico. Procurei entender as realidades individuais de cada criança, suas dificuldades e desafios. Preocupei-me em identificar alunos em situação de vulnerabilidade, seja em casa ou na escola, e trabalhar em parceria com as famílias e colegas para encontrar soluções adequadas. Em minha rotina escolar, criei projetos educativos que abordavam temas como direitos humanos, prevenção ao bullying e combate ao abuso infantil. Através dessas atividades, procurei conscientizar as crianças sobre os seus direitos e responsabilidades, incentivando a empatia e a compreensão mútua.

Qual você acha que é a maior ameaça à infância e adolescência em Curitiba hoje? E como é possível enfrentarmos essa ameaça?

As maiores ameaças à infância e adolescência em Curitiba são a vulnerabilidade socioeconômica e a falta de acesso a oportunidades educacionais e sociais. A desigualdade de renda e as condições precárias em algumas áreas da cidade podem colocar esse grupo em situações de risco, expostos a violências, explorações e abusos. Para enfrentar essas ameaças, é essencial adotar uma abordagem abrangente e colaborativa. Dessa maneira, algumas medidas que considero importantes são: acesso igualitário à educação, prevenção e proteção contra a violência, promoção da participação e escuta das crianças. Por fim, é fundamental que o Conselho Tutelar atue como um agente ativo na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, agindo de forma proativa na busca por soluções.

O que é essencial saber sobre você na hora de votar?

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