Dos quatro deputados que assumiram mandatos na Assembleia Legislativa do Paraná após a cassação de Fernando Francischini pelo Tribunal Superior Eleitoral, três estavam nomeados em cargos comissionados no governo do estado ou na própria Alep. Adelino Ribeiro (Patriotas), Elio Rusch (DEM) e Nereu Moura (MDB) já foram deputados em outras legislaturas e, mesmo não tendo conseguido a reeleição em 2018, não ficaram desamparados nem precisaram se afastar da política para seguir recebendo salários.
Entre os três, quem tinha o maior salário era Adelino Ribero. Nomeado na Celepar (Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná) pelo governador Ratinho Junior (PSD), ele recebia mensalmente R$ 25.184,00.
Logo atrás, vinha Elio Rusch, que ocupava o cargo de ouvidor da Assembleia Legislativa, nomeado pelo presidente da Casa, Ademar Traiano. A função dava a Rusch o salário bruto de R$ 25.051,98.
Por último vem Nereu Moura, que estava nomeado no gabinete do correligionário emedebista Anibelli Netto. Com um cargo de nível G5, ele recebia R$ 10.638,29 por mês.
Rachadinhas paranaense???
Se for investigar a fundo ex deputados q ficaram sem cargo certamente vão encontrar mais coisas, esses saiu a noticia pos anuncio de destituição do batmam do Paraná q os professores jamais esquecerão.
Agora eles vão dar emprego de alto.salario para o ex delegado, ex secretário do camburao!
Isso e um verdadeiro roubo
No governo
Os amigos do Rei nunca ficam desamparados.