Em meio ao tumulto pós eleição e com rodovias paranaenses ainda bloqueadas, a Casa Civil do governo do Paraná anunciou que solicitou “informações técnicas a fim de subsidiar modelo para potencial operação no mercado de capitais em que se otimize o investimento do Estado do Paraná na Copel, preservando participação societária relevante do Estado na Companhia”. O comunicado foi enviado aos acionistas e ao mercado no dia 31.
Para operadores do mercado financeiro, a comunicação foi entendida como indicativo de uma possibilidade de privatização. A Copel é a empresa estatal responsável pela produção e transmissão de energia elétrica em quase todas as cidades do Paraná.
Ainda no comunicado enviado ao mercado, Luciano Borges dos Santos, chefe em exercício da Casa Civil, afirma que “A adoção de eventual modelo, a depender dos estudos que serão realizados para este fim, estará sujeita a determinadas aprovações, de acordo com a lei e os regulamentos aplicáveis”.
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Concordo o Requião não era o melhor nome, visto as inúmeras crises que ele já viveu e criou durante a campanha. Quanto ao senado havia 3 grandes nome disparados na frente, Moro, Alvaro e o candidato do Bozo, acho natural que nesse caso se escolha o Alvaro sendo o menos distante.
PT e demais partido da aliança deveriam ter se unido à candidatura da Professora Angela do PSOL pro governo. A escolha por candidato ao governo do Paraná de esquerda tem que ser feita entre todos os partido, pra apoiarem só um nome.
Teve gente do PT apoiando o Alvaro Dias pro Senado, o sujeito que era governador quando os professores foram atacados na década de 80. O PT no Paraná precisa ser investigado.
E ainda teve aquele incidente com a moça que era de esquerda, mas não era petista, que foi estrangulada dentro da sede do PT em Ponta Grossa, por uma petista.
Dá a impressão que o PT Paraná está sendo favorecido de alguma forma para manter um governo de direita. Todo mundo sabia que o Requião era perdedor. A direita trouxe um jovem pra governador, a esquerda tem que trazer pessoas jovens também – pessoas acima de 65 anos poderiam ocupar outros cargos, mas não de executivo ou parlamentar.