No Brasil de 2022, alguém pode dizer que ficção e realidade se misturam e se tornam cada vez mais indistinguíveis. Um conhecido meme afirma, inclusive, que os roteiristas do Brasil são imbatíveis (não confundir com os roteiristas brasileiros, mas aqueles que, supostamente, estariam por trás dos nossos últimos acontecimentos).
Porém, no Brasil de 2022, realidade e ficção se diferenciam por um aspecto: investimento. Serviços de streaming são um modelo pelo qual nos acostumamos a pagar. Com o recente reajuste dos preços, o consumidor brasileiro que queira ter acesso a todo o conteúdo disponível chega a pagar até R$268 em serviços de streaming.
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Não há dados disponíveis sobre o quanto o brasileiro paga por notícias – no entanto, a própria falta de dados já é um indicativo: enquanto o audiovisual praticamente venceu a pirataria online convencendo ao brasileiro que pagar por conteúdo vale a pena, o jornalismo se encontra isolado por detrás do próprio paywall que ele ergue.
Conseguir mais investimento para a cobertura dos fatos seria essencial, se não estivéssemos em um ano eleitoral. Neste caso, mais que essencial é decisivo para os rumos do país.
Em tempos recentes, o Brasil já sofreu nas urnas as consequências da dificuldade de distinguir ficção da realidade. Por isso, o jornal Plural lança uma campanha para aumentar o número de assinaturas. Com mais recursos, é possível fazer cobertura jornalística mais completa e independente das eleições de 2022 e contribuir para a sociedade.
Um modelo independente que não dependa exclusivamente das marcas e divide o custo de apuração e reportagem entre os leitores assinantes dá a editoria do Plural a autonomia para expor e analisar a realidade.
Para conquistar o apoio de uma parte dos 540 mil usuários mensais que acessam gratuitamente o nosso conteúdo, decidimos criar uma ação de comunicação completamente baseada em fatos reais. Em “Realidade”, a campanha de assinaturas do Plural, fatos que já foram notícias em nossas páginas, assuntos que cobrimos, ganham o verniz das superproduções do serviço de streaming para sublinhar uma verdade: o brasileiro que aprendeu a pagar para ver ficção de precisa aprender a pagar pela realidade – que no caso das histórias que escolhemos para nossa campanha (e também de muitas das histórias do Brasil atual) são mais estranhas que a ficção.
A campanha foi criada pela própria equipe do Plural junto com o coletivo Napoleão que mantém um laboratório de processo criativo onde profissionais de criação de diferentes países e trajetórias profissionais colaboram para criar ideias não convencionais para indivíduos, causas e marcas.
Os três vídeos que compõem a campanha estarão em redes sociais e no YouTube. Para assinar o Plural e conhecer mais sobre a campanha clique aqui.
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