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Vídeo distorce declaração de executiva da Pfizer sobre eficácia da vacina contra a covid-19

É enganosa a postagem que repercute declaração de político croata em que ele afirma que as vacinas contra a covid-19 são “fake”, não havendo diferença entre se vacinar ou não na prevenção de infecções e mortes. A fala distorce a declaração de uma executiva da Pfizer ao Parlamento Europeu, dada em outubro. Em audiência, Janine Small afirma não ter havido testes sobre o impacto do imunizante na cadeia de transmissão do coronavírus, e não sobre a eficácia do imunizante. Em relação à prevenção contra mortes, há, sim, eficácia, como mostram a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), o Imperial College of London e a Office for National Statistics (ONS), do Reino Unido

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Seções eleitorais que não aparecem em site do TSE foram agregadas a outras; votos foram computados

São enganosos os vídeos que sugerem fraude no pleito brasileiro porque eleitores não encontraram o boletim de urna de suas seções eleitorais no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conforme explicou o Tribunal, as seções não aparecem listadas porque foram agregadas a outras. Isso significa que os votos foram computados, mas, para conferi-los, é preciso visualizar os dados da seção principal

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Empresário americano mente ao falar que 5,1 milhões de votos foram roubados de Bolsonaro no 2º turno

É falso que 5,1 milhões de votos foram roubados do presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa do segundo turno das eleições de 2022, que teve Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como vencedor. A alegação foi feita em vídeo pelo empresário americano Michael Lindell, apresentado no conteúdo de desinformação como jornalista. Ele é ligado à família Bolsonaro e a gravação foi compartilhada por outros apoiadores do presidente. Lindell também é investigado nos Estados Unidos na ação de invasão ao Capitólio (Congresso norte-americano). No Brasil, a Justiça Eleitoral confirmou o resultado da eleição que deu vitória a Lula e desmentiu a acusação de roubo

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Relatório compartilhado no Twitter e em live argentina usa desinformação para atacar processo eleitoral

É falso que um relatório compartilhado por um usuário no Twitter e, depois, em uma transmissão ao vivo, por um argentino apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), prove fraude nas eleições presidenciais de 2022 no Brasil. O texto parte de uma premissa falsa, segundo a qual os modelos de urna anteriores ao mais recente, o UE 2020, não teriam documentação de auditoria. A publicação também afirma haver ao menos duas versões de software de votação nos equipamentos, o que não é verdade. O relatório ainda comete gafes em pontos de matemática estatística

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Artigo 142 não prevê intervenção militar nem federal; entenda

Nos últimos dias, têm circulado nas redes sociais conteúdos criados por grupos bolsonaristas que buscam justificar os protestos antidemocráticos que trancam rodovias em todo país e reúnem apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) próximos a bases do Exército em diversas cidades. Os manifestantes contestam a vitória em segundo turno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito no dia 30 de outubro. As publicações utilizam o artigo 142 da Constituição Federal para tentar justificar pedidos de intervenção das Forças Armadas ou intervenção federal. Mas os pedidos se baseiam em interpretação equivocada de que caberia às Forças Armadas agir em situação de conflito entre os três Poderes, como se constitucionalmente fossem imbuídas de um Poder Moderador

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