Paulo Martins é um dos investigados com Bolsonaro em ações no TSE
Político é citado na Ação de Investigação Judicial Eleitoral sobre disseminação de fake news
Político é citado na Ação de Investigação Judicial Eleitoral sobre disseminação de fake news
É enganosa a postagem que repercute declaração de político croata em que ele afirma que as vacinas contra a covid-19 são “fake”, não havendo diferença entre se vacinar ou não na prevenção de infecções e mortes. A fala distorce a declaração de uma executiva da Pfizer ao Parlamento Europeu, dada em outubro. Em audiência, Janine Small afirma não ter havido testes sobre o impacto do imunizante na cadeia de transmissão do coronavírus, e não sobre a eficácia do imunizante. Em relação à prevenção contra mortes, há, sim, eficácia, como mostram a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), o Imperial College of London e a Office for National Statistics (ONS), do Reino Unido
São enganosos os vídeos que sugerem fraude no pleito brasileiro porque eleitores não encontraram o boletim de urna de suas seções eleitorais no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conforme explicou o Tribunal, as seções não aparecem listadas porque foram agregadas a outras. Isso significa que os votos foram computados, mas, para conferi-los, é preciso visualizar os dados da seção principal
É falso que 5,1 milhões de votos foram roubados do presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa do segundo turno das eleições de 2022, que teve Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como vencedor. A alegação foi feita em vídeo pelo empresário americano Michael Lindell, apresentado no conteúdo de desinformação como jornalista. Ele é ligado à família Bolsonaro e a gravação foi compartilhada por outros apoiadores do presidente. Lindell também é investigado nos Estados Unidos na ação de invasão ao Capitólio (Congresso norte-americano). No Brasil, a Justiça Eleitoral confirmou o resultado da eleição que deu vitória a Lula e desmentiu a acusação de roubo
É falso que um relatório compartilhado por um usuário no Twitter e, depois, em uma transmissão ao vivo, por um argentino apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), prove fraude nas eleições presidenciais de 2022 no Brasil. O texto parte de uma premissa falsa, segundo a qual os modelos de urna anteriores ao mais recente, o UE 2020, não teriam documentação de auditoria. A publicação também afirma haver ao menos duas versões de software de votação nos equipamentos, o que não é verdade. O relatório ainda comete gafes em pontos de matemática estatística
Nos últimos dias, têm circulado nas redes sociais conteúdos criados por grupos bolsonaristas que buscam justificar os protestos antidemocráticos que trancam rodovias em todo país e reúnem apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) próximos a bases do Exército em diversas cidades. Os manifestantes contestam a vitória em segundo turno de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), eleito no dia 30 de outubro. As publicações utilizam o artigo 142 da Constituição Federal para tentar justificar pedidos de intervenção das Forças Armadas ou intervenção federal. Mas os pedidos se baseiam em interpretação equivocada de que caberia às Forças Armadas agir em situação de conflito entre os três Poderes, como se constitucionalmente fossem imbuídas de um Poder Moderador
É enganoso vídeo que utiliza 20 gravações de diferentes ocasiões para alegar que eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estariam promovendo ilegalidades em manifestações após a vitória do petista na corrida presidencial. A peça mostra conteúdos descontextualizados e traz declarações falsas sobre eventos exibidos em pelo menos nove dos vídeos usados na montagem
É enganoso vídeo do YouTube que usa uma gravação antiga para dizer que o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) fez, recentemente, pedido de impeachment de dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O vídeo é de 2019. O pedido de impeachment realmente ocorreu, mas foi arquivado pelo Senado
É falso que tenha sido determinada a prisão em flagrante do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes como afirma, em vídeo, um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL). Para fazer a afirmação, ele usa uma notícia-crime feita por dois advogados em setembro de 2021