Na política, algo tremendamente inevitável tem nome: Jair Bolsonaro. E, sobre ele, mesmo expulso do exército, escanteado da política, e derrotado pelas urnas, há uma herança terrível.
E vale destacar o jornalismo de fato plural, citando a revista Carta Capital. Toda a semana alertava para os efeitos do desgoverno bolsonarista. Na edição de 4 de outubro do ano passado, em reportagem de André Barrocal, denuncia que, “livre, leves e soltos nos anos Bolsonaro, o crime organizado transnacional se ali e se alastra na Amazônia. Indo do narcotráfico ao contrabando”.
Ainda da Carta Capital, apontando que “o Brasil virou vítima de si mesmo”:
– Campeão Mundial: DE HOMICÍDIOS.
A circulação indiscriminada de armas, obra de Bolsonaro, abastece o submundo. A chance de ser assassinado no Brasil é quatro vezes maior do que no resto do mundo.
– Título: O CRIME AGRADECE.