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O ano de 2022 nem começou e as editoras já dão uma palhinha do que virá em relação a efeméride do centenário da Semana de 22.
Somente em janeiro a Companhia das Letras solta duas obras de Oswald de Andrade, Serafim Ponte Grande e Diário Confessional, com material inédito, uma da Pagu, Parque Industrial, e estudos, Modernidade em Preto e Branco, de Rafael Cardoso; O Guarda-roupa Modernista, de Carolina Casarin; Modernismos 1922-2022, este último um tijolo de quase 900 páginas.
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Numa veia similar, a Todavia solta também em janeiro Lira Mensageira, de Sergio Miceli, que além de perpassar pelo poeta mineiro, também analisa a Semana de 22.