Macunaíma ganha a América
Tradução do clássico de Mario de Andrade para o inglês está pronta

Após anos de trabalho, Katrina Dodson, tradutora americana dos contos completos de Clarice Lispector, solta em abril do ano que vem sua tradução de “Macunaíma”, de Mário de Andrade.
Pela primeira vez no Brasil
A Edusp acaba de lançar “Viagem Atlântica”, de Ernst Jünger (trad. Marcos A. P. Ribeiro), sobre a visita do autor ao Brasil, seu encantamento com a flora, a fauna e a geografia brasileiras, e suas observações sobre a estrutura de nossa sociedade.
Editora nova
Chega na praça a Quina Editora. Especializada em livros de não ficção, nas áreas de psicanálise, filosofia, história, ciências sociais, artes e em suas intersecções disciplinares, a casa terá obras de fundo de catálogo universitário nessas áreas, com obras esgotadas ou em domínio público, cuja relevância temática justifica novas traduções ou reedições. Ao mesmo tempo, publicará também estudos e ensaios contemporâneos para o público geral. Seus dois primeiros títulos são:
“Metas do desenvolvimento da psicanálise”, de Otto Rank, Sándor Ferenczi (trad. André Carone)
“O grande desatino – mudanças climáticas e o impensável”, de Amitav Ghosh (trad. Renato Prelorentzou)
Entre seus próximos lançamentos:
“A cultura do tempo e do espaço 1880-1918”, de Stephen Kern
“O pensamento ecológico”, de Timothy Morton
“Uma história concisa da música ocidental”, de Paul Griffiths
“Escritos psicanalíticos (coletânea)”, de Ruth Brunswick
Um comentário sobre “Macunaíma ganha a América”
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Acho de bom tom lembrar que América é um continente e não um país. Não podemos reproduzir esta colonização do pensamento.
Mario de Andrade foi gigante, um viva a sua memória.