Prevenção contra ataques a escolas no Brasil

Saiba o que os EUA aprenderam com Columbine

Reportagem: Rosiane Correia de Freitas Roteiro: Luciana Nogueira Melo

Os EUA já estudavam atentados a escolas há décadas, isso se intensificou a partir de 20 de abril de 1999. Nessa data (há 24 anos), ocorreu o Massacre de Columbine – que deixou 15 mortos e 24 feridos.

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A Iniciativa Escola Segura (do Serviço Secreto americano com o Departamento de Educação), estudou o problema e elaborou diretrizes de enfrentamento.

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O relatório da Iniciativa (2004) traz informações importantes para autoridades e famílias tensas com os ataques em escolas no Brasil. O texto traz dez principais conclusões e suas implicações.

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As informações são úteis, mesmo considerando as diferenças entre os países – como a política mais restritiva de acesso a armas do Brasil.

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Fica claro que é preciso prestar atenção à saúde mental dos alunos e ao interesse por armas e violência. Confira as 10 conclusões principais apresentadas no relatório.

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1 – Ataques em escolas raramente são repentinos e cometidos por impulso 2 – Outras pessoas sabem da possibilidade do ataque antes que ele aconteça

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3 – A maior parte dos agressores não ameaçam diretamente seus alvos 4 – Não há um perfil preciso de estudantes que possam atacar escolas

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5 – A maioria dos agressores tem certos comportamentos antes do ataque 6 – A maioria dos agressores tinha dificuldade de lidar com perdas ou falhas pessoais. Muitos contemplaram suicídio

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7 – Muitos agressores se sentem agredidos, assediados ou perseguidos por outros antes do ataque 8 – A maior parte dos agressores tinha acesso e usou armas antes do ataque

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9 – Em muitos casos há outros estudantes envolvidos no ataque 10 – A maior parte dos ataques é interrompida por vítimas, sem intervenção das forças de segurança

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Leia a matéria completa do Plural para entender melhor as conclusões do relatório e saber mais sobre prevenção de ataques a escolas.