Obra de Hermann Hesse enfrenta as contradições do século 20

Nobel de Literatura de 1946 não se conformou com a filosofia e o modo de pensar do Ocidente

Foto: Gret Widmann/Martin Hesse Erben/Divulgação

Reportagem e roteiro: Cecília Zarpelon

O escritor alemão Hermann Hesse (1877–1962) era um jovem insubordinado que lutava contra as normas que instituições como religião, a sociedade, a família ou o Estado tentavam lhe impor.

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Hesse, que recebeu o Nobel de Literatura em 1946, se tornou um dos escritores mais importantes do século 20. Hoje, sua obra está disponível em mais de 60 idiomas e já vendeu milhões de cópias no mundo todo.

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Obras Com obras consideradas ícones da contracultura dos anos 1960 e 1970, como “Sidarta”, “Demian” e “O lobo da estepe”, o primeiro sucesso do autor veio em 1904, com o romance “Peter Camenzind”.

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Anos mais tarde, o autor deixou a família e viajou à Ásia, onde entrou em contato com a cultura oriental e as tradições hinduístas e budistas. A experiência resultou no livro “Sidarta”.

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Durante a Primeira Guerra Mundial (1914–1918), Hesse escreveu críticas constantes ao militarismo alemão. O conflito lhe causou uma crise emocional, o que fez com que ele buscasse ajuda psicológica. Foi nesse período que escreveu “Demian”.

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Correspondências Além de livros e poemas, Hesse foi um grande escrevedor de cartas e resenhas de livros. O autor chegou a receber mais de 40 mil correspondências de amigos e leitores, às quais respondia, normalmente, de próprio punho.

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Mesmo seis décadas após a morte de Hesse, seu trabalho continua sendo lido e apreciado por milhares de pessoas.

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