Socorro, estou livre
O homem ruivo dizia estar exausto, carente de banho e comida decente, não suportando mais dormir em bancos de hospital
O homem ruivo dizia estar exausto, carente de banho e comida decente, não suportando mais dormir em bancos de hospital
Devagar, foi se acocorando. Depositou a garrafinha no chão, com prudência e carinho, e por fim vomitou no asfalto. Fartamente. O calau abissínio, juro, desviou o olhar.
Escorado entre as raízes de uma árvore que não conheço pelo nome, cruza as pernas de modo a manter no ar, balouçante, o pé peludo
Restaurante funcionou no PAsseio Público, no Centro da cidade, por mais de 60 anos