Quando uma palavra mata a charada
De Ronaldo o fenômeno aos chatos de galocha, passando pelos malas sem alça, a tal antonomásia continua cumprido seu papel
De Ronaldo o fenômeno aos chatos de galocha, passando pelos malas sem alça, a tal antonomásia continua cumprido seu papel
Livro mostra o outro lado da disputa EUA/Rússia, que previa até um loteamento do satélite pelo temor de ataques atômicos a Nova Iorque
Não foi por falta de alerta antes da eleição de Bolsonaro, para quem a Covid-19 era uma “gripezinha” e a Amazônia uma terra de ninguém
A revista Grandes Fatos Que Mudaram o Mundo, destacando Chernobyl e o World Trade Center, hoje já teria assuntos de sobra para uma nova edição
Mais um ano que chega com muitos problemas – e a maioria agravada por uma certa figura que insiste no “desdém pela vida”
Muitos avanços através dos tempos, mas não surgiu nem surgirá uma vacina para debelar a praga que perdura – a crueldade do ser humano
Algo que marcava o fim de ano: a farta distribuição de calendários de papel; mas, pelo jeito, a tradição foi quebrada pelo lado fatídico de 2020
Na década de 1960, a revista O Cruzeiro trazia “O Impossível Acontece: histórias curiosas e engraçadas com políticos e suas mancadas”. Imagine hoje…
Diante da omissão do governo, só restou aos professores a greve de fome, o que nos remete a sua origem, Ghandi e outros episódios históricos
Votar é obrigatório, mas uma coisa é facultativa, depende do eleitor: enaltecer o trabalho dos mesários e demais auxiliares