São José dos Pinhais não terá aulas presenciais

Alunos da Rede Municipal seguirão no formato de atividades impressas

A volta às aulas em São José dos Pinhais (SJP), na Região Metropolitana de Curitiba, não seguirá o modelo híbrido – escolhido pelo Governo do Estado e pela Prefeitura de Curitiba. Na maior cidade vizinha, os alunos da Rede Municipal de Ensino continuarão com o formato de atividades impressas, como foi durante 2020; elas precisam ser retiradas nas escolas municipais a cada 15 dias. O retorno do ano letivo no município está previsto para 3 fevereiro.

“A Secretaria de Educação, buscando preservar o bem-estar, a saúde e a vida dos alunos, servidores municipais e comunidade escolar, informa que o retorno das aulas na Rede Municipal de Ensino, do ano letivo de 2021, seguirá o calendário escolar homologado e em vigência, que prevê o início das aulas no dia 3 de fevereiro, seguindo o mesmo formato do ano anterior, com atividades não presenciais”, anunciou a Prefeitura de SJP.

Alunos matriculados nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI), que atendem crianças de 0 a 4 anos, e nos Centros Municipais de Atendimento Educacional Especializados devem aguardar novas orientações.

“A Secretaria já iniciou os procedimentos, visando os ajustes e adaptações necessárias para, assim que possível, promover com segurança a implantação de novo formato das atividades pedagógicas”, diz a pasta.

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4 comentários em “São José dos Pinhais não terá aulas presenciais”

  1. Vagabundos, só querem ganhar sem trabalhar, mandam um material ridículo sem revisão nenhuma, sem ninguém para explicar nada e os pais q se virem.

    Teremos um abismo entre a educação pública e particular, graças a um bando de folgados que acham seguro ir ao shopping e praias mas não querem trabalhar!

    Canalhas.

  2. Indignação! Precisa talento, formação e tempo para alfabetizar. Crianças 2 anos sem escola, sendo que tudo voltou ao normal com os devidos cuidados! Voltem! Pensem nas crianças, querem uma geração analfabeta?

  3. O post cita as escolas municipais. E quanto as Escolas Particulares de Educação Infantil, que estão adaptadas? Qual o posicionamento das Secretarias? Ninguém dá noticias sobre isso, já busquei no Conselho de Educação, na Secretaria, nada, ninguém diz coisa com coisa. Enquanto isso, as incertezas imperam nos lares e escolas da cidade, que não sabem o que fazer para continuar tocando a vida e o trabalho.

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