Em meio a alta de casos entre crianças, HPP tira dúvidas sobre vacina, Covid e gripe

Transmissão da live será às 10h desta terça-feira (18) nas redes sociais do Hospital Pequeno Príncipe

Dúvidas sobre a vacinação contra a Covid-19 para o público infantil? Dúvidas sobre a questão também sobre gripe e coronavírus são o tema de uma live marcada para as 10h desta terça-feira (18) nas redes sociais do Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba, o maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil.

A transmissão será com infectologista pediátrico da insituição, Victor Horácio – eleito presidente da Sociedade Paranaense de Pediatria (SPP) – ao vivo, nos perfis institucionais no Facebook (@hospitalpp), Instagram (@pequenoprincipe) e YouTube (@complexopequenoprincipe).

As perguntas podem ser enviadas anteriormente via redes sociais do hospital, que decidiu fazer o alerta depois de constatar uma alta nos casos tanto de Covid quanto de Influenza entre crianças e adolescentes. Conforme o Plural mostrou na última sexta-feira (14), o HPP) viu saltar os registros desde o começo do ano. Nas duas primeiras semanas de 2022, a média diária de infecções por coronavírus já é seis vezes maior do que a média diária registrada em 2021.

A alta segue uma tendência padrão provocada pela disseminação da variante Ômicron, cuja propagação em maior velocidade tem chamado a atenção. Mas não é só isso, também sendo consequência de esquema de imunização incompleto entre familiares.

Vacina

Curitiba começou a vacinar crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 na segunda-feira (17). As primeiras doses fazem parte do lote de 65,5 mil vacinas que chegaram na sexta Paraná, enviadas pelo governo federal. A Sociedade Paranaense de Pediatria (SPP) já adiantou estar planejando uma campanha para incentivar a adesão à imunização infantil.

Assim como todas as vacinas em uso no Brasil hoje, as doses pediátricas da Pfizer passaram por um complexo esquema de ensaios clínicos. Para ter o imunizante pediátrico aprovado no Brasil, a Pfizer apresentou resultados de um estudo clínico conduzido nos Estados Unidos, Finlândia, Polônia e Espanha e realizado com aproximadamente 3,1 mil participantes de 5 a 11 anos de idade vacinados. Os dados foram analisados por técnicos da agência em conjunto com representantes de sociedades médica, como a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Instituto de Pesquisa do Hospital Albert Einstein.

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