Pelo segundo dia consecutivo, Renato Freitas (PT) não deve comparecer às sessões marcadas para votar sua cassação. Segundo o vereador e seus advogados, o comparecimento legitimaria um processo marcado por irregularidades – entre elas a ausência de notificação em tempo hábil da própria existência das sessões.
Nesta quarta (22) a reportagem do Plural encontrou o vereador em frente à Igreja do Rosário, palco do ato que o leva a perder o mandato. Em fevereiro, Renato, junto com outros militantes, entrou na igreja durante um protesto contra o assassinato de dois negros. Para alguns vereadores, isso configurou uma quebra de decoro.
À vídeo-jornalista Tami Taketani, ele disse que não espera nada diferente do que já viu na primeira votação: a maioria dos vereadores votando por sua cassação. Segundo ele, isso se deve a um acordo entre o prefeito Rafael Greca (PSD) e sua base na Câmara.
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