Eleitores de Carol Arns dizem que escolha é pelo olhar humano e legado

Eleitores contam que escolheram Carol Arns pelo diálogo, empatia e vontade de um governo que deixe um legado

O Plural ouviu diversos eleitores para saber o que os fez escolher o candidato ou candidata em quem vão votar.

“A Carol Arns é uma das candidatas mais preparadas, o diferencial dela é que é uma pessoa que olha pro ser humano de forma diferente, com um olhar humanista. Ela se coloca no lugar da pessoa, procura mais ouvir do que fazer promessas.

O programa de governo dela foi uma construção coletiva. Participei de algumas reuniões e isso me fez me aproximar e perceber que é a candidata certa que Curitiba precisa. Dialoga muito. Não vira as costas.

Sou servidora e considerei o voto em todos os candidatos que não fossem o Greca ou Francischini. Estamos sofrendo muito [como servidores]. Pagando uma conta que não deveria ser nossa. Sou pós doutora, meu salário é R$ 2,5 mil por mês e está congelado há seis anos.

Votei no Greca na primeira eleição dele como prefeito. Depois no Gustavo Fruet. Quando o Fruet desistiu e entrou o Goura, não senti firmeza. É um candidato que ficou dois anos na Câmara e foi para a Assembleia. E agora tenta a prefeitura.

Votei na Christiane Yared para deputada federal. Temos algo em comum. Meu irmão também morreu no trânsito por causa de bebida. Votei nela antes do meu irmão falecer, mas existe essa ligação. Mas não acho que ela conseguiu evoluir muito em Brasília.

O Paulo Opuska é um bom candidato, mas Curitiba não vota na esquerda, é conservadora. Então acho que seria um voto jogado fora”.

Lilian Messias Sampaio Brito, casada, professora de educação física da rede municipal.


“A escolha começa por vários processos, pra chegar até ela. Conheço a história da família da Carol, do Dom Paulo, da dona Zilda, do professor Flávio, todo esse processo. No meio disso tive o prazer de conhecê-la.

Quando ela disse que o que existe de bom tem que permanecer. E o que não é bom em que melhorar. É preciso evoluir. Não dá para sair tudo do zero, como se o gestor anterior não tivesse nada de bom. Isso me conquistou. Precisamos de políticas de Estado, não de governo.

É preciso pensar em Curitiba para 12, 16, 20 anos. Uma política que vai deixar um legado para a cidade. Além disso ela tem um olhar sincero. E há também a possibilidade de fazer história como primeira mulher prefeita de Curitiba.

Cogitei todas as candidaturas exceto o Greca e não imaginava que o PDT vinha sem o Gustavo Fruet. Esse menino aí [o Goura] eu nem conheço o nome dele.

Cesar Augusto Cordeiro, casado, tem dois filhos, professor de educação física na escola pública estadual

Confira a opinião de eleitores de outros candidatos:

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