O Plural ouviu diversos eleitores para saber o que os fez escolher o candidato ou candidata em quem vão votar.
“O mundo está doente, contaminado pela necropolítica. Em especial o Brasil, doente de Bolsonaro. Desconfio que os antídotos para males tão profundos da política só podem vir de candidatos que transgridem as normas de um mundo tão genérico. Por isso voto PSOL – 50, Letícia Lanz e Giana de Marco.
A campanha, e seus projetos, se pautaram pela humanização das vidas curitibanas marginalizadas, que dormem sob as marquises. O PSOL entende que existe vida além do Centro, se importa com a vida periférica. Quer atualizar o projeto urbano da cidade, zelar pelas vilas, pelo pequeno empreendedor (tão afetado pela quarentena), continuar a construir a cidade; O PSOL pensa em cidades menores dentro da cidade grande.
Confio nessa chapa, da maior competência: Letícia, além de administradora e economista, é a psicanalista e socióloga de nossos dias; Giana, a advogada de nossas lutas. Voto 50 pelo meu compromisso histórico enquanto eleitor, contrário ao reacionarismo. Voto 50 pela cidadania consciente, que pensa num futuro consistente, que dura mais que asfalto. Voto 50, porque sou pela vida”.
Adriano Felix, morador da CIC, filósofo, quer ajudar na construção de uma nova Curitiba.
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